UMA
INCURSÃO
EVANGELÍSTICA
11/03/2017
423
Planejamos, no início do
ano, incursões evangelísticas à partir de março deste ano. Durante o mês fizemos
as convocações. Ao longo da semana oramos pelo evento. Na noite anterior gastei
muito tempo formatando o celular de minha esposa, pelo que deixei para preparar
os convites que seriam anexados aos folhetos na manhã
seguinte.
Bem cedo acordei,
preparando o convite. Nele lê-se:
IGREJA BATISTA BOAS NOVAS
Rua Urano, 99
Jardim Novo Horizonte
CEP 06341-480 – Carapicuíba SP
Cultos aos domingos
9:30 e 18:30 hs
Quartas-feiras às
20:15 hs
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BEM-VINDOS!
Imprimi 200, perfazendo 800
folhetinhos. Elaine veio auxiliar-me no corte e no encarte. Rutinha também fez a
parte dela e o seu galardão está garantido: pegou folhetos no armário e os deu a
nós. Enquanto eu me arrumava Elaine organizava os embornais, preparados
graciosamente pela irmã Cleonice dos Reis Pinheiro (são os da foto
acima).
Seguimos para a Igreja
Batista Boas Novas do Rodoanel. O tempo inspirava cuidados, pois uma forte chuva
se formava. Chegamos à igreja. Encontramos Shiro, Dival e Esmeralda, os fiéis.
Estes são "pau pra toda obra", "pés de boi". Se ninguém mais aparecesse, eles
estariam à postos. Logo mais o Serginho também chegou.
Explicamos o que faríamos:
uma dupla (Dival e Shiro) iria pela segunda rua acima, Esmeralda e eu pela Av.
Júpiter (a rua de baixo) e o Serginho ficaria na pracinha e no perímetro da Av.
Plutão. Cada embornal tinha 100 folhetos; havia 8, tinhamos fé, mas não
atingimos os oito voluntários. Elaine e Rutinha ficariam na retaguarda, orando
pelos semeadores.
Elaine e Rutinha
Esmeralda
Serginho
Shiro
Dival
Pr. Wagner
Esmeralda e eu seguimos
para a Av. Júpiter, a segunda travessa de quem sobe a Av. Plutão, que dá acesso
à Rua Urano, local de nossa igreja. Nosso alvo era distribuir cem folhetos com
convites nas caixinhas de correio dos vizinhos e para os transeuntes. E isto
fizemos.
Enquanto caminhava e suava,
lembrava-me da própria conversão. Lembrei-me do dia em que o Pr. Timofei Diacov
entregou-me um folheto na porta de minha casa. Converti-me no domingo seguinte.
Lembrei-me das inúmeras vezes em que o meu irmão Daniel e eu cobrimos a Vila
Pompéia, Vila Romana, Vila Anglo Brasileira, Sumarezinho, de folhetos
evangelísticos. Só nos dois, um em cada lado da calçada, evangelizando. Quanta
saudade!
Entreguei para algumas
pessoas na porta dos bares, das casas, nos pontos de ônibus. Algumas foram
receptivas. Outras nem tanto. Um rejeitou. E alguns jogaram fora, depois de
amassá-los. Não fizeram em minha frente; encontramos os restos na rua.
Gentilmente tomei os pedaços e trouxe comigo.
Esmeralda demorou-se um
pouco mais, pois entrou numa rua perpendicular. Disse que amanhã terá uma casa
para eu visitar, fruto desta sua evangelização. Voltei à igreja, passando
primeiro numa vendinha, onde comprei sorvete e sacolé para todos (sacolé é o
mesmo que gelinho, dim-dim, chup-chup, um saquinho plástico com suco congelado,
parecendo uma salsicha plástica). Ao chegar na igreja encontrei Elaine e Rutinha
nos esperando.
Os evangelistas foram
chegando, tomando o sorvete, água e contando as experiências. Quinhentos
folhetos com convites distribuidos nesta tarde. Aqui estão elas, filmadas para
que os amigos ouçam dos próprios missionários:
Oramos ao Senhor,
agradecendo pela oportunidade de falar de Seu amor aos outros e pedimos para que
as sementes tenham atingido terrenos férteis, para que pessoas sejam salvas.
Particularmente temos orado por quinze batismos até o final do
ano.
Planejamos nova incursão no
reino do mundo, indo até a feira livre do domingo, o outro, levando literatura
para distribuir. E, depois, poderemos alcançar também portas de escolas, de
hospitais e dos pontos de ônibus. Mas tencionamos quinzenalmente agir. Oração é
isso: pedir e agir. Pedir, temos pedido, e muito! Agir, começamos a
fazê-lo.
Amanhã receberemos o jovem
seminarista Vandor Pinho, da Igreja Batista Maranata, que estudará a fixação de
uma bela placa com o nome da igreja (estamos sem). Não sei quanto custará, mas
sei que é necessária e que chegou a hora de confeccioná-la.
Serginho levou Shiro e
Dival para casa. Esmeralda ficou a tomar conta da igreja (ela mora ao lado) e eu
com a família fomos embora. No caminho comemos um pastel com a
Rutinha.
Espero que este testemunho
tenha edificado o coração dos amigos e irmãos queridos.
Pr. Wagner Antonio de
Araújo
Igreja Batista Boas Novas
do Rodoanel em Carapicuíba, São Paulo, Brasil
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