PEQUENOS
DETALHES
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Orar em voz alta, com
gratidão, com a família reunida, a cada refeição em casa.
No restaurante e lanchonete
não comer antes de orar.
Manter a família unida,
junto à mesa, num diálogo agradável, sem críticas ou palavras duras, mas apenas
as que trazem edificação.
Não criar o costume de
fazer as refeições na frente da TV, sem atenção à comida ou às
pessoas.
Não usar linguagem chula,
maliciosa ou irônica no tratamento para com as pessoas da
casa.
Não falar da vida alheia,
da igreja, do pastor, da família ou de famosos, criando o vício da maledicência
e dos mexericos.
Jamais permitir que se vá
deitar com raiva, sem ter feito as pazes, sem ter feito a
reconciliação.
Acordar todos os dias com
um cântico ao Senhor ou com uma oração, agradecendo pelo
dia.
Pedir bênção aos pais e
familiares mais velhos e jamais deixar de cumprimentar e dizer até breve ao
sair.
Usar sempre "obrigado",
"com licença", "por favor", "me perdoe" e "meus parabéns", mesmo no dia a dia
com as pessoas do lar.
Manter a hierarquia bíblica
nos papéis exercidos pelos membros da família: pai, o chefe da casa; mãe, a
administradora do lar; filhos, submissos aos pais; pais, exemplos e responsáveis
pelos filhos.
Não fazer dívidas e não
permitir que se roube, furte ou se viva a dever.
Criar amor pelo trabalho,
pelo estudo, pela gentileza, pela doação, pelo serviço voluntário, pela prática
de boas obras, buscando equilíbrio e continuidade.
Valorizar o Dia do Senhor
como algo sumamente importante, uma ordem divina, e tudo fazer para consagrá-lo
a Deus.
Frequentar a igreja com
assiduidade, estar nos cultos e escolas bíblicas dominicalmente e entregar
dízimos e ofertas com compromisso, pontualidade e amor
verdadeiro.
Não criticar as pessoas, os
ministros ou os membros; antes, buscar a edificação. Em havendo necessidade,
saber tratar dos aborrecimentos diretamente com as pessoas envolvidas, sem criar
climas de desrespeito e de hostilidade.
Não fazer do domingo o dia
de lamúrias ou de preguiça, mas de serviço amoroso a Deus e ao
próximo.
Manter um clima de amor, de
cordialidade, de respeito, de consideração e de solidariedade entre toda a
família, buscando a comunicação, a harmonia e a comunhão com
Deus.
Não oferecer às crianças as
vulgaridades do mundo, como que impedindo que sejam seres segregados; antes,
oferecendo-lhes boa diversão, boa alimentação, boas amizades e limites claros do
que fazer e do que não fazer.
Jamais permitir a briga dos
pais por divergências na orientação dos filhos; antes, buscando a privacidade
paternal que traga o entendimento, transmitindo harmonia e ordem no ato da
educação.
Nunca fazer festejos que
atendam aos visitantes (servir bebidas alcoólicas ou tocar músicas mundanas,
coisas que não constam dos costumes cristãos). Quem desejar festejar com a
família, que aceite o que for posto à mesa e na comunhão do
festejo.
Não deixar que novelas
impróprias, filmes sensuais ou programas de auditório invadam os domingos ou as
horas de lazer da família.
Não permitir que o terror,
o esoterismo e o satanismo seja diversão nos vídeos e mídias consumidas pela
família.
Bloquear as palavras de
baixo calão, expressões populares impróprias ou nomes de deuses falsos; a
linguagem da casa deve expressar pureza e determinação de agradar a
Deus.
Respeito aos pais, amor
pelos filhos, trato educado para com todos são práticas que devem permear o dia
a dia da família.
Por fim, buscar por todos
os meios e com todas as forças a celebração de Cristo em casa: no culto
doméstico, na leitura bíblica, nos filmes cristãos, na boa música de louvor a
Deus, no cultivo do amor pela obra missionária, na prosa
espiritual.
São apenas umas poucas
coisas, detalhes pequeninos que, visto no seu todo e por um longo período de
tempo, provocarão a construção de crentes muito mais fiéis e
consagrados.
Eu quero isso em minha
casa.
E
você?
Wagner Antonio de
Araújo
25/01/2018
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