AMPARO
NA VELHICE
Série:
CONSOLO NOS SALMOS
No. 25
CONSOLO NOS SALMOS
No. 25
566
Olá! Aqui é o Pr. Wagner Antonio de Araújo. Hoje eu
tenho 52 anos. Quando eu estudava no ginásio e no colégio, olhava os meus
professores e pensava: como são velhos! Um tinha 35, outro 40, outro já chegara
aos 50! Hoje, quando eu tenho mais do que todos eles, penso: como envelheci! E
como não me sinto tão velho assim!
O salmista diz: “Não me rejeites na minha velhice; quando me faltarem as forças, não me desampares” (Salmos 71.9)
Um dos mais sérios temores que nós sentimos é de envelhercermos sem ter as condições necessárias para sobrevivermos. Num país injusto como o nosso, onde a aposentadoria é uma desgraça, onde os velhos são considerados peso e gasto excessivo, depender disto para sobreviver é muito difícil. Mas aquele que confia em Deus obtém um bem maior: a própria ajuda divina para o seu amparo. Cito aqui três exemplos.
O primeiro é o de minha mãe, querida Elzira Bonfante. Sempre dependeu de meu pai para sobreviver. Papai adoeceu e morreu. Passou a receber a sua aposentadoria. O meu irmão prosperou e viveu dias felizes; passou a ajudá-la com grande dedicação. Resultado: minha mamãe querida teve da parte de Deus, através da aposentadoria e dos recursos filiais o sustento devido. E como ela viveiu? Com gratidão a Deus, servindo a Jesus com grande dedicação. Muitos tijolos da igreja onde congregava vieram de suas generosas ofertas.
O salmista diz: “Não me rejeites na minha velhice; quando me faltarem as forças, não me desampares” (Salmos 71.9)
Um dos mais sérios temores que nós sentimos é de envelhercermos sem ter as condições necessárias para sobrevivermos. Num país injusto como o nosso, onde a aposentadoria é uma desgraça, onde os velhos são considerados peso e gasto excessivo, depender disto para sobreviver é muito difícil. Mas aquele que confia em Deus obtém um bem maior: a própria ajuda divina para o seu amparo. Cito aqui três exemplos.
O primeiro é o de minha mãe, querida Elzira Bonfante. Sempre dependeu de meu pai para sobreviver. Papai adoeceu e morreu. Passou a receber a sua aposentadoria. O meu irmão prosperou e viveu dias felizes; passou a ajudá-la com grande dedicação. Resultado: minha mamãe querida teve da parte de Deus, através da aposentadoria e dos recursos filiais o sustento devido. E como ela viveiu? Com gratidão a Deus, servindo a Jesus com grande dedicação. Muitos tijolos da igreja onde congregava vieram de suas generosas ofertas.
O segundo foi o irmão Sebastião Emerich. Quando eu me
converti ele já era idoso. Viveu até os 94 anos. Um trabalhador operário,
salário pequeno. Contudo, um administrador responsável. Adquiriu uma casa, e do
seu salário ainda emprestava ao chefe! No final de sua vida teve o amparo de
suas filhas amadas e nunca passou necessidades. Deus esteve presente em sua
velhice!
O último: Pastor Timofei Diacov. Ele era da linhagem
de pastores que não se ocupavam dos negócios desta vida. Ele confiava em Deus.
Ficou viúvo e casou-se novamente. Envelheceu, adoeceu e teve muitas
necessidades. Com a ajuda da esposa e dos amigos não passou um minuto de
necessidade. Deus o amparou em sua velhice, dando-lhe a dignidade
necessária!
Vale a pena confiar em Deus. Por isso digo aos ouvintes: não temamos a velhice. Clamemos ao Senhor e confiemos completamente em Seu amparo duradouro e eficaz. Que Deus nos abençoe.
Amém.
Wagner Antonio de Araújo
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