A
MEIA-NOITE
SE
APROXIMA...
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Mas à
meia-noite ouviu-se um clamor: Aí vem o esposo, saí-lhe ao encontro. (Mt
25:6)
Estamos em 12 de abril de
2018. Arrefeceu-se o fervor escatológico? As profecias sobre o arrebatamento, a
grande tribulação e a volta gloriosa de Jesus estão distantes? Estas questões
vieram à tona ontem, quando minha esposa e eu conversávamos sobre o futuro de
nosso Josué Elias, que fará um aninho de idade no próximo dia 24, se Deus
quiser.
Bem, a Bíblia nos afirma o
seguinte: Comiam, bebiam, casavam, e davam-se em
casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e veio o dilúvio, e os consumiu
a todos. (Lc 17:27). Jesus complementa: E,
como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. (Mt
24:37). E nos orientou: Portanto, estai vós também apercebidos; porque virá o Filho do
homem à hora que não imaginais. (Lc 12:40)
Um fotógrafo da Reuters, ao
invés de socorrer um homem que estava em chamas num protesto da Venezuela,
fotografa-o enquanto morre, ganhando o prêmio do ano. A Síria não pouca a sua
população, lançando cilindros de gases letais sobre o seuu povo. O Presidente
Trump estourará mísseis sobre a Síria e a Rússia sobre os Estados Unidos. A
China e os Estados Unidos guerreiam de forma severa com taxas e impostos sobre
os seus produtos. O Brasil chafurda na lama da corrupção, com um presidente
inexistente, um congresso amedrontado e um supremo tribunal dividido entre
corruptos e moderados. A África está rachando literalmente com uma fenda em sua
parte mais ao sul, além da tradicional fome e carestia. A Suécia impõe a
educação infantil sem gênero, impedindo que as crianças se reconheçam "o" ou
"a". No Brasil um João pode requisitar novo registro, chamando-se de Maria. Na
Inglaterra os experimentos genéticos alcançam a zona da aberração científica,
criando híbridos. Doenças desaparecidas reaparecem fortalecidas nas florestas
tropicais. Locais urbanos tornam-se zonas sem lei, com grupos armados e tráfico
de drogas como a maior fonte de renda. A terra treme na Bolívia e o Brasil
chacoalha de carona. Na segunda-feira uma massa de 40 mil quilômetros de plasma
se levanta sobre o sol, criando uma muralha três vezes maior do que o nosso
planeta e não sai de lá. E as abelhas desaparecem das colméias às toneladas,
colocando em risco a lavoura universal. E, enquanto isso, os pilantras da fé
compram quase todos os horários de tv e rádio dos canais abertos e simulam
falsas biografias de seus líderes, financiadas com dinheiro de grandes
empresários que serão candidatos à presidência.
Se estas coisas não são
sintomáticas e nem apontam para um cataclisma próximo, então não sei o que
pensar! Não se tratam de problemas restritos a áreas geográficas limitadas,
conflitos regionais e eventos localizados. O site climatempo afirmou há dias que
um grupo de estudos e ação dos países ricos criou uma equipe para provocar
mudanças climáticas, com aviões e foguetes que espalham sulfato na mesosfera e
zonas altíssimas, alterando os raios de sol, trazendo ora chuva, ora calor, ora
frio, e isto sem nenhuma certeza de que poderão controlar os efeitos que
provocarem. A ficção científica torna-se, pouco a pouco, uma sombria
realidade.
Elaine e eu concluímos que
o nosso Josué Elias, que fará um ano de idade, corre o risco de não chegar à
maturidade sem que o arrebatamento aconteça. Certamente que será muito melhor
para todos nós, os que cremos. Contudo, como não sabemos a data, estamos apenas
vigiando. É o que temos que
fazer. Olhai, vigiai e orai; porque não sabeis quando chegará o
tempo. (Mc 13:33); Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para
cima e levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção está próxima. (Lc
21:28).
Termino esta reflexão com a
maravilhosa manifestação apocalíptica:
Aquele
que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho. Amém. Ora vem, Senhor
Jesus (Ap 22:20)
Wagner Antonio de
Araújo
12/04/2018
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