OS DEZ MANDAMENTOS
4o.
MANDAMENTO:
GUARDA O DIA DE
SÁBADO
Olá! Aqui é o
Pr. Wagner Antonio de Araújo. Esta é a série OS DEZ
MANDAMENTOS. Hoje focalizaremos a nossa atenção no 4º. Mandamento,
escrito pelo dedo de Deus nas tábuas de pedra, concedidas a Moisés, no Monte
Sinai. Assim lemos em Êxodo 20.8-11:
“LEMBRA-TE DO DIA DE SÁBADO, PARA O SANTIFICAR. SEIS DIAS TRABALHARÁS E FARÁS TODA A TUA OBRA. MAS O SÉTIMO DIA É O SÁBADO DO SENHOR TEU DEUS; NNÃO FARÁS NENHUM TRABALHO, NEM TU, NEM O TEU FILHO, NEM A TUA FILHA, NEM O TEU SERVO, NEM A TUA SERVA, NEM O TEU ANIMAL, NEM O FORASTEIRO DAS TUAS PORTAS PARA DENTRO; PORQUE, EM SEIS DIAS, FEZ O SENHOR OS CÉUS E A TERRA, O MAR E TUDO O QUE NELES HÁ E, AO SÉTIMO DIA, DESCANSOU; POR ISSO O SENHOR ABENÇOOU O DIA DE SÁBADO E O SANTIFICOU”.
Quando Deus ordenou a guarda do sábado Ele se dirigia a um povo que fora escravo no Egito, sem direito a descanso nenhum, sem folga semanal, sem direitos ou suprimentos mínimos para uma vida plena. Agora, quando o povo entra na Terra Prometida, recebe as regras para um viver feliz e abençoado, e, nestas regras encontra-se a PAUSA NECESSÁRIA PARA REVIGORAR AS FORÇAS. Deus ordena que o povo pare uma vez por semana e gaste esse dia no descanso e no ato de adoração a Ele. Não foi um pedido; foi uma ordem.
Primeiramente devemos traduzir a palavra SÁBADO. Este vocábulo significa DESCANSO. Dos 7 dias da semana um seria dedicado ao descanso, e este seria no 7º. Dia da semana.
Segundo: o sábado tornou-se um modelo para todo o mundo, que viu nesta regra e nesta lei um ato de humanidade, de sabedoria, de solidariedade. Seis dias bem trabalhados e um para a pausa. Algo maravilhoso.
Mas o sábado tornou-se objeto de adoração e deixou de ser um ato de consagração. Passou a ser uma regra morta e os rabinos criaram centenas de interpretações sobre quais seriam os limites para a observância do sábado. Quantos quilômetros poderiam ser caminhados, que tipo de comida poderia ser preparada ou ingerida, quais coisas seriam pecado. Hoje, entre os judeus ultraortodoxos há regras até para o uso de elevadores nos prédios onde moram. Os botões dos andares não podem ser apertados, a comida não pode ser esquentada e muitas outras regras. Grupos cristãos que não souberam interpretar o ensino do Novo Testamento aderiram à guarda do sábado e criaram outras regras, dizendo que o fato de não se guardar o sábado inviabilizaria a salvação de alguém. Então, com a finalidade esclarecer, citemos algumas coisas:
1) O SÁBADO FOI EXTINTO – Este mandamento acabou. Na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz, (Ef 2:15). Paulo diz que “A Lei dos Mandamentos” foi desfeita, isto é, perdeu a eficácia O Apóstolo Paulo, falando aos gentios convertidos, afirma: Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados, que são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo. (Cl 2:16-17). Os apóstolos em Jerusalém, quando do primeiro concílio para resolver se os cristãos deveriam ou não guardar as leis dadas por Moisés, deliberaram o seguinte: Que vos abstenhais das coisas sacrificadas aos ídolos, e do sangue, e da carne sufocada, e da prostituição, das quais coisas bem fazeis se vos guardardes. Bem vos vá. (At 15:29). Não houve qualquer menção da mantença do sábado!
Os grandes acontecimentos do cristianismo se deram NO DOMINGO, “DIAS DOMINICA” ou “DIA DO SENHOR”, que é a sua tradução. A ressurreição do Senhor deu-se no DOMINGO: E no primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro, e viu a pedra tirada do sepulcro. (Jo 20:1). A vinda do Espírito Santo se deu NO DOMINGO, em JERUSALÉM, na festa de PENTECOSTES, cujo enunciado estava no Velho Testamento: Até ao dia seguinte ao sétimo sábado, contareis cinqüenta dias; então oferecereis nova oferta de alimentos ao SENHOR. (Lv 23:16). A igreja apostólica se reunia no primeiro dia da semana: E no primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão, Paulo, que havia de partir no dia seguinte, falava com eles; e prolongou a prática até à meia-noite. (At 20:7). João, o Apóstolo, teve a revelação do Apocalipse nesse dia: Eu fui arrebatado no Espírito no dia do Senhor, e ouvi detrás de mim uma grande voz, como de trombeta, (Ap 1:10).
Diante de tudo isso dizemos: o SÁBADO, como MANDAMENTO, foi abolido no velho sistema da Lei de Moisés. Mas persiste o IDEAL: ESTAR NO ESPÍRITO NO DIA DO SENHOR. É o dia dEle, não do mundo, da carne e do Diabo. É o dia de “estar no Espírito”, de prestar culto, de fazer o serviço de Deus, de investir em nossa comunhão, devoção, na evangelização e no descanso pessoal. Precisamos resgatar a guarda voluntária deste dia, buscando dar a Deus o que é dEle, trabalhando por seis dias e dedicando o domingo inteiramente ao Senhor. Que Ele nos ajude. Amém.
“LEMBRA-TE DO DIA DE SÁBADO, PARA O SANTIFICAR. SEIS DIAS TRABALHARÁS E FARÁS TODA A TUA OBRA. MAS O SÉTIMO DIA É O SÁBADO DO SENHOR TEU DEUS; NNÃO FARÁS NENHUM TRABALHO, NEM TU, NEM O TEU FILHO, NEM A TUA FILHA, NEM O TEU SERVO, NEM A TUA SERVA, NEM O TEU ANIMAL, NEM O FORASTEIRO DAS TUAS PORTAS PARA DENTRO; PORQUE, EM SEIS DIAS, FEZ O SENHOR OS CÉUS E A TERRA, O MAR E TUDO O QUE NELES HÁ E, AO SÉTIMO DIA, DESCANSOU; POR ISSO O SENHOR ABENÇOOU O DIA DE SÁBADO E O SANTIFICOU”.
Quando Deus ordenou a guarda do sábado Ele se dirigia a um povo que fora escravo no Egito, sem direito a descanso nenhum, sem folga semanal, sem direitos ou suprimentos mínimos para uma vida plena. Agora, quando o povo entra na Terra Prometida, recebe as regras para um viver feliz e abençoado, e, nestas regras encontra-se a PAUSA NECESSÁRIA PARA REVIGORAR AS FORÇAS. Deus ordena que o povo pare uma vez por semana e gaste esse dia no descanso e no ato de adoração a Ele. Não foi um pedido; foi uma ordem.
Primeiramente devemos traduzir a palavra SÁBADO. Este vocábulo significa DESCANSO. Dos 7 dias da semana um seria dedicado ao descanso, e este seria no 7º. Dia da semana.
Segundo: o sábado tornou-se um modelo para todo o mundo, que viu nesta regra e nesta lei um ato de humanidade, de sabedoria, de solidariedade. Seis dias bem trabalhados e um para a pausa. Algo maravilhoso.
Mas o sábado tornou-se objeto de adoração e deixou de ser um ato de consagração. Passou a ser uma regra morta e os rabinos criaram centenas de interpretações sobre quais seriam os limites para a observância do sábado. Quantos quilômetros poderiam ser caminhados, que tipo de comida poderia ser preparada ou ingerida, quais coisas seriam pecado. Hoje, entre os judeus ultraortodoxos há regras até para o uso de elevadores nos prédios onde moram. Os botões dos andares não podem ser apertados, a comida não pode ser esquentada e muitas outras regras. Grupos cristãos que não souberam interpretar o ensino do Novo Testamento aderiram à guarda do sábado e criaram outras regras, dizendo que o fato de não se guardar o sábado inviabilizaria a salvação de alguém. Então, com a finalidade esclarecer, citemos algumas coisas:
1) O SÁBADO FOI EXTINTO – Este mandamento acabou. Na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz, (Ef 2:15). Paulo diz que “A Lei dos Mandamentos” foi desfeita, isto é, perdeu a eficácia O Apóstolo Paulo, falando aos gentios convertidos, afirma: Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados, que são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo. (Cl 2:16-17). Os apóstolos em Jerusalém, quando do primeiro concílio para resolver se os cristãos deveriam ou não guardar as leis dadas por Moisés, deliberaram o seguinte: Que vos abstenhais das coisas sacrificadas aos ídolos, e do sangue, e da carne sufocada, e da prostituição, das quais coisas bem fazeis se vos guardardes. Bem vos vá. (At 15:29). Não houve qualquer menção da mantença do sábado!
Os grandes acontecimentos do cristianismo se deram NO DOMINGO, “DIAS DOMINICA” ou “DIA DO SENHOR”, que é a sua tradução. A ressurreição do Senhor deu-se no DOMINGO: E no primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro, e viu a pedra tirada do sepulcro. (Jo 20:1). A vinda do Espírito Santo se deu NO DOMINGO, em JERUSALÉM, na festa de PENTECOSTES, cujo enunciado estava no Velho Testamento: Até ao dia seguinte ao sétimo sábado, contareis cinqüenta dias; então oferecereis nova oferta de alimentos ao SENHOR. (Lv 23:16). A igreja apostólica se reunia no primeiro dia da semana: E no primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão, Paulo, que havia de partir no dia seguinte, falava com eles; e prolongou a prática até à meia-noite. (At 20:7). João, o Apóstolo, teve a revelação do Apocalipse nesse dia: Eu fui arrebatado no Espírito no dia do Senhor, e ouvi detrás de mim uma grande voz, como de trombeta, (Ap 1:10).
Diante de tudo isso dizemos: o SÁBADO, como MANDAMENTO, foi abolido no velho sistema da Lei de Moisés. Mas persiste o IDEAL: ESTAR NO ESPÍRITO NO DIA DO SENHOR. É o dia dEle, não do mundo, da carne e do Diabo. É o dia de “estar no Espírito”, de prestar culto, de fazer o serviço de Deus, de investir em nossa comunhão, devoção, na evangelização e no descanso pessoal. Precisamos resgatar a guarda voluntária deste dia, buscando dar a Deus o que é dEle, trabalhando por seis dias e dedicando o domingo inteiramente ao Senhor. Que Ele nos ajude. Amém.
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