SE NÃO
TIVER
JESUS
NA
ESCRITA
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Posso escrever
excelentes textos de aconselhamento ou de auto-ajuda; falar de coisas dignas da
vida e de como construir um futuro promissor. Mas se o meu texto não tiver Jesus
e Sua Palavra, de nada me valerá.
Posso
demonstrar todo o conhecimento adquirido ao longo dos anos nas áreas de
administração, psicologia, secretariado e diplomacia; posso analisar os fatos da
vida, das guerras, da política e do mundo; mas se a minha análise não contemplar
Jesus e Sua biografia, nada adiantará.
Posso descrever
as situações psicológicas da humanidade, indicando análises e psicanálises de
valor; posso avaliar no tempo e no espaço as razões e os motivos culturais,
sócio-econômicos e cronológicos que levam a raça humana a agir como age dentro
de suas gerações; mas se não olhar tudo isso sob o prisma de Jesus, nenhum
significado relevante e permanente haverá.
Um escritor
cristão precisa de Jesus. Ele não se divorcia de Cristo ao escrever os seus
textos. Ele não abdica de sua fé para introduzir conceitos psicológicos ou
psicanalíticos diversos. Toda a sua fala está construída sobre os valores que
sedimentaram-se em seu coração pela fé que vem pelo ouvir e o ouvir a Palavra de
Cristo.
É impossível
esconder o cristianismo no texto de quem é, de fato, um cristão. Mas é
impossível encontrar Cristo naquele que não o mantém nem na mente e nem no
coração, só na nomenclatura (cristão) ou nos adornos e enfeites (crucifixos e
paramentos). As lâmpadas acesas clareiam; as apagadas nem são encontradas, pois
mantém tudo no escuro.
Ao final de
tudo os conceitos que hoje temos de psicanálise, psicologia, administração,
auto-ajuda, posições políticas e diplomacia poderão mudar, acabar, melhorar,
piorar. Tudo passará.
Mas aquele que
mantém Cristo em tudo o que faz e, principalmente naquilo que escreve, tornará
os seus textos relevantes para todo o tempo em que o mundo permanecer.
Pois tudo passa
e toda a sua concupiscência; mas aquele que escreve fundamentado em Cristo em em
Seus valores terá seu texto considerado atemporal, pois fundamentado nos
imutáveis valores do Senhor.
Obs: ofereço ao
escritor que fala bonito, mas
que deixou-se seduzir
pelo humanismo, esquecendo-se
do Redentor que lhe
dotou do dom da escrita.
por Wagner
Antonio de Araújo
13/07/2016
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