quarta-feira, 11 de setembro de 2013

memórias literárias - 100 - SEM LIMITES - IMPÉRIO GAY

100 - SEM LIMITES - IMPÉRIO GAY
27 de junho de 2013
 
Ontem os Estados Unidos da América deram o último golpe contra a família tradicional: arrancaram a Lei da Defesa do Casamento, que dizia ser uma instituição realizada entre um homem e uma mulher. Agora qualquer gênero pode casar-se com a legalidade da Lei Americana.
 
Longe de ser uma vitória dos democratas e dos liberais, é uma vitória de Satanás, que odeia a Deus e as suas criaturas. Seu propósito é destruir a humanidade e perseguir os cristãos, que ousam crer na Bíblia como Palavra de Deus e que não abrem mão do autêntico esquema da criação pela perpetuação da espécie: casais feitos de diferentes, não de iguais em gênero.
 
Não quero caminhar na mesmice de discutir o casamento gay. Outros conservadores cristãos fizeram-no de forma brilhante e muito melhor do que eu faria. O meu propósito é pensar nas consequências disso e em nossa posição escatológica diante do regresso do antigo Império Grego sobre a atual civilização.
 
Quais as consequências dessa decisão americana?
 
1) Imporão esse comportamento aos seus "amigos" (leia-se: nações pobres que dependem da esmola americana ou de sua proteção bélica). O Brasil é um deles. A agenda americana exige, por assim dizer, que se fale a mesma língua para que haja interação: tem que ser inglês, tem que ser democracia americana, tem que ser o modo americano de viver e agora, infelizmente, a aberração moral americana, ressurreição dos antigos mundos pagãos dos tempos gregos.
 
2) Fortalecerão a esquerda brasileira, órgão de repressão ao cristianismo, que distribuiu às crianças cartilhas para orgias, para homossexualismo, para o uso higiênico de drogas e coisas congêneres. Logo as bandeiras do arco-íris (símbolo bíblico de uma aliança de Deus com a humanidade e não dos homossexuais contra a sexualidade natural) se esparramarão pelas ruas, como estão esparramadas pela Globo e outros canais, divulgando e massificando a idéia da bondade democrática de conviver com os gays, aliás, indicando o homossexualismo como o meio mais amoroso de co-existir.
 
3) Radicalizarão a perseguição aos cristãos verdadeiros. Os falsos já sucumbiram, deram as mãos e se integraram na massa perdida e apóstata. É inacreditável ver pregadores pentecostais e tradicionais, antes tão consumidos pelos ignorantes evangélicos, e hoje defensores ferrenhos da aberração hedionda da sodomia institucionalizada. Os cristãos não se calarão. E não lhes será dada a liberdade para "protestar". Seus protestos serão reprimidos, senão com armas, com a língua ferina dos comunicadores, das mídias nacionais, dos políticos satanistas.
 
4) Ampliação da imoralidade nacional - Mesmo o amilenista ou pós-milenista mais cético, que não crê em arrebatamento ou reino milenar de Cristo, está perplexo com o apodrecimento social de tudo, a entropia social, moral, religiosa e psicológica da humanidade. Parece que o pecado de hoje é virtude do amanhã, e a cada dia o fedor de podre aumenta. Palavrões que eram proibidos em público ocupam hoje a tribuna dos políticos e em breve dos tribunais; a corrupção invade a política e está de braços dados com os religiosos neopentecostais que exploram o povo em nome dos milagres. Com o homossexualismo celebrado teremos sessões de masturbação obrigatória nos colégios, aulas de flerte homossexual nos programas de auditório e novelas espelhando o dia a dia dos gays. E, certamente, o combate ao pai e mãe tradicionais, combate à família conservadora, formada por Deus, homem e mulher, pais e filhos.
 
Qual deve ser a nossa posição como cristãos bíblicos, como remanescentes nesse mar de cristãos satânicos, vestidos de ovelhas com alma de lobos, gente inconversa a dirigir nossos púlpitos e gerindo as igrejas como se gere um negócio?
 
1) Manter a bíblia no púlpito e o "assim diz o Senhor". Pregar a verdade, doa a quem doer, ainda que venha a doer em nós. Ainda que o povo vá embora. Ainda que a polícia venha prender. Ainda que nos coloquem na cadeia. Pregar a verdade, toda ela, todo o conselho de Deus, não aderindo um milímetro ao maldito veneno de Satanás.
 
2) Não expor o lar ao domínio da mídia - Hollywood e toda a mídia estão contaminadas e associadas com Satanás na divulgação e proliferação do ataque à família. Seu domínio está ligado ao monitor da televisão, do computador, do tablet, do celular, das páginas impressas da imprensa. Como é nossa obrigação examinar tudo e reter o que é bom, e como o que é bom está sendo mínimo, precisamos desligar a nossa tv e o nosso computador da influência da mídia. Chega de novelas. Chega de programas de auditório. Chega de programas de entrevistas. Chega de desenhos da Disney. Chega de cultos malditos de neopentecostalismos exploradores. Chega de teologia acadêmica de gente caída em pecados. É hora de dizer NÃO à influência do anticristo da mídia. Vamos trocar a escravidão da TV ou mídias pela sala de visitas repleta de conversas, de cultos, de brincadeiras com os filhos, de leituras bíblicas e de bons livros, de relacionamento afetivo com os irmãos, amigos e queridos. Um fio cortado de TV (simbolicamente falando) pode evitar um grande estrago da lavagem cerebral do império dos comunicadores.
 
3) Nos organizar em expressões maciças de repúdio ao pecado - Precisamos de uma pauta mínima que nos una nas ruas, nas manifestações, nos comunicados. Podemos ter "siboletes" e "chiboletes" próprios como conservadores e pentecostais, como protestantes e evangélicos, como desta ou daquela denominação. Mas, apesar disso, temos que buscar uma pauta mínima de concordância e manifestar, de forma organizada, comprometida e distinta, o nosso repúdio à imoralidade das leis, repúdio ao pecado, à sodomia, à corrupção e ao avanço do paganismo obrigatório. Com civilidade e com limites estabelecidos, temos que fazer valer a nossa voz nacional e dizer: "ei, nem todos estão satisfeitos, queremos que respeitem os cristãos!".
 
4) Buscar representantes políticos que prestem - um púlpito não pode ser trampolim para a criação de políticos corruptos e ególatras. Infelizmente é esse tipo de políticos que dominam o chamado "bloco evangélico": o missionário tem 3 filhos deputados e vereadores; o bispo tem 2; a igreja tal tem 4, a outra tem 3. Sua atuação não passa de estomacal e mundana: buscam os seus próprios interesses. E tiram a oportunidade de homens bem dotados, de moral ilibada e de domínio da comunicação, exercerem os seus mandatos. Está na hora de jogar toda essa metodologia no lixo, expor o problema e dizer, de forma clara: "precisamos de políticos comprometidos com a nossa pauta, pauta cristã e não denominacional, cristã e não estomacal, cristã e não pessoal, a representar os nossos valores de família, de moral, de decência, de ordem, de honestidade e de respeito a Deus e às autoridades". É hora de um grande pacto, seja ele de uma denominação inteira, seja ele dos evangélicos todos, para colocar um congresso de gente comprometida com Deus de fato, sejam eles jovens ou velhos. De preferência que tenham cabelos brancos e experiência cristã de longa data, pois são menos susceptíveis aos romances e às aventuras do deslumbramento da mídia, da fama e do poder. E que tenham autoridades bíblicas a quem prestar contas, que sejam ovelhas de pastores e membros de igrejas, sujeitos à exclusão e execração pública, caso se corrompam.
 
5) Orar. Orar com intensidade. A oração pode mudar uma realidade nacional. Mas o pecado pode trazer juízo, e está. Não pensemos que se a igreja de Cristo da atualidade fosse mais santa, autêntica e atuante, estaríamos vendo esse inferno de leis malditas americanas e brasileiras a destruir a integridade da família. Ou influenciamos ou somos influenciados. Desde que a igreja deixou de "não se conformar com o mundo mas transformar-se pela renovação da mente", passando a ser massa informe na mão dos formadores de opinião seculares, a sua influência tornou-se nula ou nociva. Mas ainda há um remanescente e 7 mil joelhos que não se dobraram a Baal, nem a Obama, nem às leis contra a família.
 
É hora do "DESPERTA, Ó TU QUE DORMES!"
 
Wagner Antonio de Araújo,
cristão brasileiro

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