ESCRITOR
DE BOLETIM
201
Sempre escrevi.
Comecei com poesias, incentivadas por meus professores
primários. Encontrei os meus versinhos na semana passada, estavam num velho
caderno de manuscritos. Com o tempo tentei escrever contos. E assim
caminhei. Posteriormente converti-me a Cristo, recebendo-o como o meu único
e suficiente salvador. Então passei a escrever sobre a fé.
Preparava textos para os meu colegas da sétima série, no Grupo Shalom, no
Thomás Galhardo, escola onde estudei. Depois escrevi textos para a mocidade
da Igreja Batista em Sumarezinho e JUBOESC, departamento de jovens que
ajudei a fundar na região oeste da capital paulista. E passei a preparar
sermões também, incentivado pelo Pr. Timofei Diacov.
O tempo passou. Fiz faculdade teológica. Fui convidado a dirigir uma pequena
igreja e nela fui consagrado. Passei a redigir os boletins semanais. Para
cada um escrevia um artigo. E esses textos foram se acumulando. Em 1999 o
meu irmão Daniel apresentou-me a INTERNET, dizendo que seria excelente para
ler e escrever. Eu entendia tanto disso que perguntei-lhe: "São cartas
eletrônicas? E quanto custa o selo para cada e-mail?"
Nessa época busquei O Jornal Batista para publicar. As respostas foram
sempre "não". Em São Paulo, contudo, no verdadeiro jornal estadual de minha
denominação, o extinto O Batista Paulistano, fui adicionado como articulista
pelo querido diretor da época, Pastor José Vieira Rocha. E então os textos
passaram a ser conhecidos. Participei de algumas listas, dentre as quais
"Cantinho Gospel". Nela a moderadora, irmã Carlinha, desafiou-nos a escrever
uma crônica por semana. Escrevi uma por mês e assim montei o meu primeiro
livro, "Crônicas de Dezembro". Um livro virtual, não publicado em papel.
Daí para frente vários livros de crônicas foram escritos e divulgados:
Páginas Soltas, Crônicas de Fevereiro, Falando Francamente, Praia Grande,
Antes de Entardecer, Em Poucas Palavras, Meia Hora, Rota 44, O Deus Que...,
Flor-de-Maio, Antes de Atravessar o Atlântico etc. Circularam pela INTERNET.
Alguns eu nem tenho mais comigo, mas muitos leitores colecionaram. Diversos
sites evangélicos e artísticos publicaram textos meus e alguns tornaram-se
peças teatrais, dramatizações radiofônicas e até um filme amador: "O
Telefone Tocou", "Dr Três Horas", "A Frota", "Quando Tudo Parecia Perdido",
"Ser Pastor" etc.
primários. Encontrei os meus versinhos na semana passada, estavam num velho
caderno de manuscritos. Com o tempo tentei escrever contos. E assim
caminhei. Posteriormente converti-me a Cristo, recebendo-o como o meu único
e suficiente salvador. Então passei a escrever sobre a fé.
Preparava textos para os meu colegas da sétima série, no Grupo Shalom, no
Thomás Galhardo, escola onde estudei. Depois escrevi textos para a mocidade
da Igreja Batista em Sumarezinho e JUBOESC, departamento de jovens que
ajudei a fundar na região oeste da capital paulista. E passei a preparar
sermões também, incentivado pelo Pr. Timofei Diacov.
O tempo passou. Fiz faculdade teológica. Fui convidado a dirigir uma pequena
igreja e nela fui consagrado. Passei a redigir os boletins semanais. Para
cada um escrevia um artigo. E esses textos foram se acumulando. Em 1999 o
meu irmão Daniel apresentou-me a INTERNET, dizendo que seria excelente para
ler e escrever. Eu entendia tanto disso que perguntei-lhe: "São cartas
eletrônicas? E quanto custa o selo para cada e-mail?"
Nessa época busquei O Jornal Batista para publicar. As respostas foram
sempre "não". Em São Paulo, contudo, no verdadeiro jornal estadual de minha
denominação, o extinto O Batista Paulistano, fui adicionado como articulista
pelo querido diretor da época, Pastor José Vieira Rocha. E então os textos
passaram a ser conhecidos. Participei de algumas listas, dentre as quais
"Cantinho Gospel". Nela a moderadora, irmã Carlinha, desafiou-nos a escrever
uma crônica por semana. Escrevi uma por mês e assim montei o meu primeiro
livro, "Crônicas de Dezembro". Um livro virtual, não publicado em papel.
Daí para frente vários livros de crônicas foram escritos e divulgados:
Páginas Soltas, Crônicas de Fevereiro, Falando Francamente, Praia Grande,
Antes de Entardecer, Em Poucas Palavras, Meia Hora, Rota 44, O Deus Que...,
Flor-de-Maio, Antes de Atravessar o Atlântico etc. Circularam pela INTERNET.
Alguns eu nem tenho mais comigo, mas muitos leitores colecionaram. Diversos
sites evangélicos e artísticos publicaram textos meus e alguns tornaram-se
peças teatrais, dramatizações radiofônicas e até um filme amador: "O
Telefone Tocou", "Dr Três Horas", "A Frota", "Quando Tudo Parecia Perdido",
"Ser Pastor" etc.
Publiquei um livro em
papel, cujo nome é PÁGINAS SOLTAS. Por causa da construção da nossa igreja, e
para não confundir os processos, não o lancei publicamente ainda, exceto em
alguns lugares onde preguei.
Não sou um bom escritor, talvez tenha apenas o mínimo exigido para algum
interesse na leitura. Por algum tempo pensei em só escrever quando fosse bom
ou perfeito. Isso levou-me à seguinte conclusão: "eu nunca irei escrever".
Então, ciente de que o nosso tempo aqui é limitado e que tudo o que temos
pertence a Deus, resolvi colocar-me com toda a imperfeição nas mãos do
Senhor e buscar fazer o melhor possível. Então passei a escrever. Se algo
foi produtivo ou alegrou e edificou algum coração, isso já foi a recompensa
e valeu o esforço.
Agradeço a todos os que já leram os textos que escrevi e agradeço a
confiança depositada nas minhas publicações. Isso é algo que não se paga com
dinheiro, mas com reconhecimento e muita gratidão. E eu sou grato por cada
leitor, por cada amigo, por cada irmão.
Um grande e forte abraço a todos!
Wagner Antonio de Araújo
Nenhum comentário:
Postar um comentário