Hoje é teu
dia,
mãe querida.
Quisera
poder
homenagear-te
pessoalmente,
como tantas e tantas
vezes
pude fazer.
Mas hoje tu estás na
glória,
no Céu, e eu ainda
estou
aqui.
Mãe querida,
não posso te
esquecer.
Quando olho para o meu
corpo,
para o meu jeito de
sorrir,
de olhar, de
agir,
vejo em mim os teus
traços,
o teu jeito, a tua
lembrança,
e me lembro que
saí
de teu ventre, que
fui
gerado dentro de
ti,
como fruto do teu amor
pela
vida.
Ah, mãe, quando me
pego
a mexer no meu
cabelo,
quando fico sem graça
diante
de um elogio,
quando
sorrio para alguém que
me
olha, vejo tua estampa
em
meu ser, e agradeço a
Deus!
Ser teu filho, mãe
querida,
é um
privilégio!
És Maria de
Jesus,
Ana de
Samuel,
Isabel de
João,
Eunice de
Timóteo,
Bet-Sabá de
Salomão!
Mães, cuja beleza
não
esteve meramente na
pelve,
na cor, na roupa ou
na
fortuna, mas no
caráter,
no testemunho, na
vida,
e no empenho em cuidar
bem
de seus
filhos.
Mãe, oh, minha
mãe,
Como sinto tua
falta,
e como me orgulho de
ter
sido criado por ti!
És meu farol das
lembranças,
Minhas respostas de
criança,
Minhas broncas de
adolescência,
Meus incentivos de
adulto!
És tudo para mim,
mãe
amada!
Quisera estar contigo
neste
exato
momento!
Sei, contudo, que Deus
reservou
para ti e para todas as
mães que se foram,
dos
meus leitores
amigos,
um presente mais que
especial:
O privilégio de saber
que
seus filhos
cresceram,
que se tornaram
adultos,
que formaram suas
famílias,
estabeleceram-se
profissionalmente,
tornaram-se direitos e
corretos,
e, principalmente,
seguiram o
caminho de Jesus
Cristo,
o Salvador de todos
nós!
Eu sei que para as
mamães
Nós somos o maior
presente.
Eis-me aqui, mãe
amada,
sou teu!
Mãe, teu presente sou
eu!
Mãe, meu presente és
tu!
Oh, minha
inesquecível
Elzira
Bonfante!
Mãe, louvemos ao
Senhor!
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