terça-feira, 8 de agosto de 2023

memórias literárias - 1394 - DUAS LINHAS DE NOVEMBRO - 02 - CHUVA E GALHO

  

DUAS LINHAS DE NOVEMBRO 


02 - CHUVA E GALHO



A árvore reclamava da falta de chuvas, através das quais poderia hidrratar a sua copa e fortalecer a sua vida. Um galho bem alto estava partido e não aguentaria por muito tempo. Em certa tarde veio a chuva tão necessária e esperada, regando a terra e garantindo a vida. Contudo, com a violência do vento e do granizo o galho partido caiu, rasgando em cheio a sua copa. Mas foi bom, pois em pouco tempo a copa ficou verdinha, com galhos novos e muitas flores.


Jeremias 31:28 Como velei sobre eles, para arrancar, para derribar, para subverter, para destruir e para afligir, assim velarei sobre eles para edificar e para plantar, diz o Senhor.

 

As chuvas divinas, os juízos de Deus sobre nós, tanto arrebentam e destroem como  edificam e fortalecem. Precisamos das chuvas do Senhor, da Sua graça e misericórdia, pois, doutra sorte secaremo-nos. Mas, no processo de regar-nos Ele pode quebrar e arrancar o que só ocupa espaço, o que apenas atrapalha, o que já não faz mais sentido. Às vezes pode doer, ferir, tornar sem brilho por um tempo. Mas, em sendo a mão de Deus as coisas se ajustarão, fazendo com que em pouco tempo estejamos saudáveis, cheios de vida e com muitos frutos.


Pensemos nisso.


Pr. Wagner Antonio de Araújo 

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