OS DEZ MANDAMENTOS
5o.
MANDAMENTO:
HONRA A TEU PAI E A TUA
MÃE
Olá!
Aqui é o Pr. Wagner Antonio de Araújo. Esta é a série OS
DEZ MANDAMENTOS. Hoje focalizaremos a nossa atenção no 5º.
Mandamento, escrito pelo dedo de Deus nas tábuas de pedra, concedidas a Moisés,
no Monte Sinai. Assim lemos em Êxodo 20.12:
“HONRA A TEU PAI E TUA MÃE, PARA QUE SE PROLONGUEM OS TEUS DIAS NA TERRA QUE O SENHOR TEU DEUS, TE DÁ”.
Honrar é respeitar, amar, sustentar, obedecer, considerar, acatar. Deus ordena que os Seus filhos sejam gratos para com o pai e a mãe, ou para com quem os criou em estima e amor.
Infelizmente vivemos dias muito cruéis, onde os filhos vêm paulatinamente desconsiderando os seus pais. A mídia trata de ensinar os valores diabólicos e o povo, que tem a mente como uma esponja, adere a esses ensinos, reproduzindo em seus lares todo o desrespeito para com os seus progenitores. Não há um dia sequer que não se veja no noticiário uma manchete de filhos que matam os pais, que os agridem, que os abandonam. Isso tem sido didático, pois os filhos rebeldes, ao tomarem contato com esses crimes e as minúcias sobre como foram realizados, aprendem e reproduzem os seus próprios delitos, com requintes de crueldade. Deus não se agrada disso. Em Israel um filho que desprezasse os pais deveria ser apedrejado e morto, conforme Deuteronômio 21.18-21. Este procedimento seria notável e provocaria temor em outros filhos que porventura quisessem seguir a mesma senda. Com o advento do Novo Testamento no sangue de Jesus Cristo o perdão foi concedido ao pecador, mas desde que não tornasse a pecar novamente. Depois Jesus encontrou-o no templo, e disse-lhe: Eis que já estás são; não peques mais, para que não te suceda alguma coisa pior. (Jo 5:14). Quem ousar continuar no pecado terá por consequência a tal “coisa pior”. E qual será ela? O Lago de Fogo e Enxofre, descrito em detalhes em Apocalipse: E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre. (Ap 20:10).
Quando alguém se converte a Jesus Cristo recebe um novo coração e um novo propósito. Seus pensamentos mudam e também o seu comportamento. Eu, antes de me converter, era muito rebelde em casa. Eu poderia justificar-me de muitas formas, mas Deus não aceitaria nenhuma das minhas razões, pois, para Ele, agredir aos pais é como agredi-Lo. E obedecer-lhes é uma forma de honrá-Lo. Logo que entreguei o meu coração ao Senhor passei a comportar-me de forma diferente. O pastor da igreja veio visitar o meu pai, que era inimigo do evangelho. O meu pai disse ao pastor: “Eu não gosto de sua religião, mas não posso ignorar que o meu filho, desde que se converteu à sua igreja, mudou de comportamento aqui em casa. Então se foi bom para ele eu não me importo”. Meu pai logo pôde descobrir por si próprio que não era a igreja ou o pastor os responsáveis pela mudança de comportamento operada em meu ser, mas o Espírito Santo, que entrou em minha vida no dia em que Jesus tornou-se o meu Salvador pessoal. “Se alguém está em Cristo nova criatura é; as coisas velhas já passaram. Eis que tudo se fez novo” (II Coríntios 5.17).
Honrar pai e mãe é obedecer-lhes, acatar suas ordens, não levantar a voz, não desrespeitá-los, não agredi-los nem com palavras e nem com atitudes. A nossa obediência aos pais vai até o limite em que eles não nos obriguem a desobedecer a Deus. Eu, com 14 anos, fui proibido de ser batizado pelo meu pai, logo que me converti. Mas como essa ordem era antagônica à ordem do Senhor, que era a de que eu fosse batizado, ousei desobedecê-lo. A consequência de obedecer a Deus foi que o meu pai também entregou-se ao Senhor Jesus Cristo. E se ele me punisse? Eu deveria aceitar a punição, mas ficar firme em minha decisão. Fora isso, a obediência filial deve ser completa, amorosa, benfazeja.
Honrar pai e mãe é sustentá-los e deles cuidar quando envelhecerem. Deixá-los simplesmente num asilo a esperar pela morte é cruel e não demonstra amor. Certamente que comorbidades que exijam cuidados médicos também carecem de internações necessárias. Mas isso não tira dos filhos a responsabilidade de demonstrar amor, afeto, sustento, afeição, ternura e cuidados emocionais.
Honrar pai e mãe também é perdoá-los, caso tenham sido cruéis conosco, caso tenham feito coisas que nos marcaram, que nos machucaram, que causaram traumas em nossos corações. O perdão deve ser usado em quem precisa, não em quem queremos. E pais precisam do perdão dos filhos, mesmo que não peçam.
“HONRA A TEU PAI E TUA MÃE, PARA QUE SE PROLONGUEM OS TEUS DIAS NA TERRA QUE O SENHOR TEU DEUS, TE DÁ”.
Honrar é respeitar, amar, sustentar, obedecer, considerar, acatar. Deus ordena que os Seus filhos sejam gratos para com o pai e a mãe, ou para com quem os criou em estima e amor.
Infelizmente vivemos dias muito cruéis, onde os filhos vêm paulatinamente desconsiderando os seus pais. A mídia trata de ensinar os valores diabólicos e o povo, que tem a mente como uma esponja, adere a esses ensinos, reproduzindo em seus lares todo o desrespeito para com os seus progenitores. Não há um dia sequer que não se veja no noticiário uma manchete de filhos que matam os pais, que os agridem, que os abandonam. Isso tem sido didático, pois os filhos rebeldes, ao tomarem contato com esses crimes e as minúcias sobre como foram realizados, aprendem e reproduzem os seus próprios delitos, com requintes de crueldade. Deus não se agrada disso. Em Israel um filho que desprezasse os pais deveria ser apedrejado e morto, conforme Deuteronômio 21.18-21. Este procedimento seria notável e provocaria temor em outros filhos que porventura quisessem seguir a mesma senda. Com o advento do Novo Testamento no sangue de Jesus Cristo o perdão foi concedido ao pecador, mas desde que não tornasse a pecar novamente. Depois Jesus encontrou-o no templo, e disse-lhe: Eis que já estás são; não peques mais, para que não te suceda alguma coisa pior. (Jo 5:14). Quem ousar continuar no pecado terá por consequência a tal “coisa pior”. E qual será ela? O Lago de Fogo e Enxofre, descrito em detalhes em Apocalipse: E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre. (Ap 20:10).
Quando alguém se converte a Jesus Cristo recebe um novo coração e um novo propósito. Seus pensamentos mudam e também o seu comportamento. Eu, antes de me converter, era muito rebelde em casa. Eu poderia justificar-me de muitas formas, mas Deus não aceitaria nenhuma das minhas razões, pois, para Ele, agredir aos pais é como agredi-Lo. E obedecer-lhes é uma forma de honrá-Lo. Logo que entreguei o meu coração ao Senhor passei a comportar-me de forma diferente. O pastor da igreja veio visitar o meu pai, que era inimigo do evangelho. O meu pai disse ao pastor: “Eu não gosto de sua religião, mas não posso ignorar que o meu filho, desde que se converteu à sua igreja, mudou de comportamento aqui em casa. Então se foi bom para ele eu não me importo”. Meu pai logo pôde descobrir por si próprio que não era a igreja ou o pastor os responsáveis pela mudança de comportamento operada em meu ser, mas o Espírito Santo, que entrou em minha vida no dia em que Jesus tornou-se o meu Salvador pessoal. “Se alguém está em Cristo nova criatura é; as coisas velhas já passaram. Eis que tudo se fez novo” (II Coríntios 5.17).
Honrar pai e mãe é obedecer-lhes, acatar suas ordens, não levantar a voz, não desrespeitá-los, não agredi-los nem com palavras e nem com atitudes. A nossa obediência aos pais vai até o limite em que eles não nos obriguem a desobedecer a Deus. Eu, com 14 anos, fui proibido de ser batizado pelo meu pai, logo que me converti. Mas como essa ordem era antagônica à ordem do Senhor, que era a de que eu fosse batizado, ousei desobedecê-lo. A consequência de obedecer a Deus foi que o meu pai também entregou-se ao Senhor Jesus Cristo. E se ele me punisse? Eu deveria aceitar a punição, mas ficar firme em minha decisão. Fora isso, a obediência filial deve ser completa, amorosa, benfazeja.
Honrar pai e mãe é sustentá-los e deles cuidar quando envelhecerem. Deixá-los simplesmente num asilo a esperar pela morte é cruel e não demonstra amor. Certamente que comorbidades que exijam cuidados médicos também carecem de internações necessárias. Mas isso não tira dos filhos a responsabilidade de demonstrar amor, afeto, sustento, afeição, ternura e cuidados emocionais.
Honrar pai e mãe também é perdoá-los, caso tenham sido cruéis conosco, caso tenham feito coisas que nos marcaram, que nos machucaram, que causaram traumas em nossos corações. O perdão deve ser usado em quem precisa, não em quem queremos. E pais precisam do perdão dos filhos, mesmo que não peçam.
Devem os cristãos autênticos respeitarem os seus pais. Jamais deverão esquecê-los em suas redes sociais, em seus contatos do dia a dia, em suas reuniões de família, em suas comemorações, no compartilhamento de bênçãos e de vitórias pessoais ou familiares. Eles nos deram a vida e devemos por eles ser gratos. Isto honra ao Senhor e é mandamento que não foi abolido, conforme lemos em Efésios 6.2.
Que Deus nos ajude, fortaleça e nos faça amar e honrar os nossos pais ou a memória deles. Amém.
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