07 – A ARMA
DO PERDÃO
Olá! Aqui é o Pr. Wagner Antonio de Araújo. Esta é a série AS ARMAS DA BATALHA ESPIRITUAL e o nosso propósito e o de esclarecer ao povo de Deus quanto ao uso das armas adequadas no combate contra o mal.
Muitas vezes, em nossa carreira cristã, não sabemos a causa ou o motivo de tantas derrotas. Temos a sensação de que as nossas orações não estão sendo atendidas. Sentimo-nos absolutamente impotentes em nossos clamores. E quase sempre sucumbimos nas lutas diárias e na nossa corrida cristã.
Provavelmente acolhemos em nosso coração algum ressentimento, alguma mágoa, alguma coisa que nos fizeram e que não fomos capazes de perdoar. Ou então fomos nós os agressores e não nos consertamos com quem de direito. Tudo isso desgasta e impede que Deus mantenha-nos regados, como plantas sadias.
Hoje eu moro em uma chácara do interior. Todos os dias eu
rego pela manhã e à tarde as minhas árvores frutíferas e o gramado. Às vezes
estou com a mangueira em punho, molhando o gramado e, de repente, o fluxo de
água diminui ou termina. Saio para verificar o que houve. Há água na torneira,
mas não há água no bico da mangueira. Verifico os vários metros de borracha e
encontro um ou dois nós, a mangueira dobra com os arrastões que dou e impede o
fluxo de água. Desfeitos os nós a água volta a fluir. As nossas vidas, quando em
pecado, dão nós no fluxo da comunhão com Deus. E as nossas orações não são
atendidas.
Aos maridos em pecado, que não estão em harmonia com a esposa, a Bíblia diz: Igualmente vós, maridos, coabitai com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco; como sendo vós os seus co-herdeiros da graça da vida; para que não sejam impedidas as vossas orações. (1Pe 3:7). Maridos em briga, orações rompidas. Desatem este nó com arrependimento, pedindo a concessão de perdão. A comunhão volta!
Aos crentes que não perdoam, também não há retorno da parte de Deus. Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas. (Mt 6:15). Faz-se necessário um quebrantamento interior e um arrependimento do mal realizado. Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos. (Tg 5:16). Se a pessoa ofendida for viva, não basta pedir perdão a Deus; é necessário ir até ela buscar a reconciliação, caso a falta seja sua. Deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão e, depois, vem e apresenta a tua oferta. (Mt 5:24). Deus anseia por ver os Seus filhos na mais doce e santa comunhão.
Se abrigarmos em nosso coração a iniquidade, a arrogância, o cultivo das coisas que não são do Senhor, fatalmente não teremos comunhão com Deus e não experimentaremos vitória na vida cristã. As palavras de Davi são muito apropriadas para estas situações. Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito reto. (Sl 51:10); Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece os meus pensamentos. (Sl 139:23). Se fizermos isso a promessa é de vitória diante de Deus: Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça. (1Jo 1:9).
Por piores que tenham sido as perseguições que já enfrentamos, por maiores que tenham sido as injustiças que cometeram contra nós, devemos ter um coração perdoador, pois só assim nos identificaremos com o nosso Mestre e Senhor, que, na cruz do Calvário, enquanto agonizava, perdoou aos Seus algozes: E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. E, repartindo as suas vestes, lançaram sortes. (Lc 23:34). Ao povo de Deus em pecado Ele falou: E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra. (2Cr 7:14).
O perdão é algo intrínseco à natureza cristã de uma vida transformada. Sem perdão não há cristão. E quantas vezes devemos perdoar? Até sete, perguntaria o Apóstolo Pedro. Jesus nos responderia, como respondeu a Pedro: Não te digo que até sete; mas, até setenta vezes sete. (Mt 18:22). Isto significa: perdoar tantas vezes quantas forem necessárias.
Aos maridos em pecado, que não estão em harmonia com a esposa, a Bíblia diz: Igualmente vós, maridos, coabitai com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco; como sendo vós os seus co-herdeiros da graça da vida; para que não sejam impedidas as vossas orações. (1Pe 3:7). Maridos em briga, orações rompidas. Desatem este nó com arrependimento, pedindo a concessão de perdão. A comunhão volta!
Aos crentes que não perdoam, também não há retorno da parte de Deus. Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas. (Mt 6:15). Faz-se necessário um quebrantamento interior e um arrependimento do mal realizado. Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos. (Tg 5:16). Se a pessoa ofendida for viva, não basta pedir perdão a Deus; é necessário ir até ela buscar a reconciliação, caso a falta seja sua. Deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão e, depois, vem e apresenta a tua oferta. (Mt 5:24). Deus anseia por ver os Seus filhos na mais doce e santa comunhão.
Se abrigarmos em nosso coração a iniquidade, a arrogância, o cultivo das coisas que não são do Senhor, fatalmente não teremos comunhão com Deus e não experimentaremos vitória na vida cristã. As palavras de Davi são muito apropriadas para estas situações. Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito reto. (Sl 51:10); Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece os meus pensamentos. (Sl 139:23). Se fizermos isso a promessa é de vitória diante de Deus: Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça. (1Jo 1:9).
Por piores que tenham sido as perseguições que já enfrentamos, por maiores que tenham sido as injustiças que cometeram contra nós, devemos ter um coração perdoador, pois só assim nos identificaremos com o nosso Mestre e Senhor, que, na cruz do Calvário, enquanto agonizava, perdoou aos Seus algozes: E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. E, repartindo as suas vestes, lançaram sortes. (Lc 23:34). Ao povo de Deus em pecado Ele falou: E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra. (2Cr 7:14).
O perdão é algo intrínseco à natureza cristã de uma vida transformada. Sem perdão não há cristão. E quantas vezes devemos perdoar? Até sete, perguntaria o Apóstolo Pedro. Jesus nos responderia, como respondeu a Pedro: Não te digo que até sete; mas, até setenta vezes sete. (Mt 18:22). Isto significa: perdoar tantas vezes quantas forem necessárias.
Sim, o cristianismo é feito de perdão. Perdão aos pais.
Perdão aos filhos. Perdão à esposa ou ao marido. Perdão ao chefe e ao empregado.
Perdão ao vizinho. Perdão pelo pecado alheio. Perdão pela agressão. Cristo
morreu na cruz para gerar um povo Seu, cheio de boas obras, que se comportasse
igual a Ele. Ora, se eu, Senhor e Mestre, vos lavei os
pés, vós deveis também lavar os pés uns aos outros. (Jo 13:14).
Lavar os pés, fazer o bem a quem nos faz o mal, são práticas de um cristianismo
verdadeiro e sadio. Portanto, se o teu inimigo tiver
fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto,
amontoarás brasas de fogo sobre a sua cabeça. (Rm 12:20).
Esta é a arma que neutraliza o ataque de Satanás, cuja fala,
comportamento e palavra são de ódio, de ressentimento, de vingança e de maldade.
O nosso coração, tocado pelo poder de Deus, confia a Ele a justiça e trata de
perdoar aos seus algozes. Que o Senhor ajude a cada um de nós a utilizarmos o
perdão e destruirmos as armadilhas que Satanás nos prepara.
Amém.
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