PROVÉRBIOS PARA HOJE – 051 – A ESPERANÇA QUE SE ADIA
Olá! Aqui é o
Pr. Wagner Antonio de Araújo. Esta é a série PROVÉRBIOS PARA HOJE. Está
escrito em Provérbios 13.12: “A esperança que se adia
faz adoecer o coração; mas o desejo cumprido é árvore de
vida”.
Nesta pandemia houve dias em que as lágrimas cobriram o meu rosto. Quem vê crianças em fase de crescimento, absolutamente restritas socialmente e confinadas em casa sente o quão dura é a crise. Vê-las enjoadas das mesmas coisas, sem a possibilidade de ir à escola, sem ir a clubes ou a parques de diversão, sem poder frequentar um restaurante ou a casa de algum primo ou amigo sente dores e tristeza. E quando víamos o tempo passar e a esperança ser adiada, então isto era muito difícil.
O mesmo acontece com aquele que procura por um emprego. Ele faz fichas, deixa currículos, procura amigos, apresenta indicações, mas tudo o que ouve é “no momento não estamos contratando, mas, tão logo voltemos a contratar, lhe ligaremos”. Isto significa que nada irá acontecer. São dores indescritíveis de quem espera por boas notícias e só encontra portas fechadas.
E a dor do boletim médico, que não indica a melhora do paciente? Dia após dia o boletim tem leves alterações, mas com uma constância: “sem previsão de alta”. Como é difícil. Como é duro fazer um ciclo imenso de quimioterapias ou de radioterapias e encontrar, ao final do duro processo a notícia: “não houve melhoras, pelo contrário, a situação complicou-se mais”.
Nesta pandemia houve dias em que as lágrimas cobriram o meu rosto. Quem vê crianças em fase de crescimento, absolutamente restritas socialmente e confinadas em casa sente o quão dura é a crise. Vê-las enjoadas das mesmas coisas, sem a possibilidade de ir à escola, sem ir a clubes ou a parques de diversão, sem poder frequentar um restaurante ou a casa de algum primo ou amigo sente dores e tristeza. E quando víamos o tempo passar e a esperança ser adiada, então isto era muito difícil.
O mesmo acontece com aquele que procura por um emprego. Ele faz fichas, deixa currículos, procura amigos, apresenta indicações, mas tudo o que ouve é “no momento não estamos contratando, mas, tão logo voltemos a contratar, lhe ligaremos”. Isto significa que nada irá acontecer. São dores indescritíveis de quem espera por boas notícias e só encontra portas fechadas.
E a dor do boletim médico, que não indica a melhora do paciente? Dia após dia o boletim tem leves alterações, mas com uma constância: “sem previsão de alta”. Como é difícil. Como é duro fazer um ciclo imenso de quimioterapias ou de radioterapias e encontrar, ao final do duro processo a notícia: “não houve melhoras, pelo contrário, a situação complicou-se mais”.
E as nossas orações? Há dias em que estamos exaustos, cansados de pedir, de implorar, de suplicar, de esperar! Há dias em que não temos mais vigor para continuar. Então é o exato momento do socorro. Quem pratica o socorrismo aquático sabe que, enquanto a pessoa que está em apuros tenta ajudar o socorrista, ambos correm perigo. Quando a pessoa se larga e se deixa levar, é a hora do socorrista usar de sua técnica, de sua força e de seu preparo, resgatando o náufrago. Assim também é na nossa vida com Deus: quando estivermos cansados de tanto esperar, quando a alma estiver dilacerada de tanto aguardar por melhoras, e nós dissermos: “Senhor, não se faça a minha vontade, mas a Tua”, então será o tempo de vermos desejos cumpridos. Se não do jeito original, de um jeito muito melhor: de acordo com a vontade de Deus.
Que seja assim na minha vida e na vida de cada ouvinte.
Amém.
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