PROVÉRBIOS PARA HOJE – 064 – PAZ EM CASA
Olá! Aqui é o
Pr. Wagner Antonio de Araújo. Esta é a série PROVÉRBIOS PARA HOJE.
Às vezes pensamos que uma casa chique, luxuosa, num bairro nobre e que tem vizinhança famosa é um palco de felicidade e de contentamento. E que um barraco na favela, erguido à beira de um córrego fétido e contaminado, repleto de lama no caminho e de pobreza de mobília é um local de profunda tristeza. Eu afirmo que nem sempre. E partilho a experiência.
Mas quero citar o que diz Provérbios 17.1: “Melhor é um bocado seco e tranquilidade do que a casa farta de carnes e contendas”.
Fui convidado para almoçar numa casa muito chique. As torneiras do banheiro eram douradas e a cozinha tinha prataria chinesa, de alto custo. Os sofás eram verdadeiras almofadas gigantes e tudo exalava luxo e riqueza. Quando fomos à mesa para a refeição, contemplei a realidade das coisas. O marido xingou a esposa. Esta teve uma crise de nervos e foi socorrida pelos filhos. Estes brigaram com o pai e jogaram a comida no chão. Eu tive que sair correndo daquele lar. Posteriormente me pediram desculpas, mas eu percebi que era um lar extremamente pobre.
Em outra ocasião fui almoçar na casa de uma senhora bastante idosa, numa favela. O seu barraco ficava aos fundos da casa de um filho. Restringia-se a um quarto e cozinha, com um banheirinho aos fundos. O cheiro que chegava pela janela era horrível. A toalha da mesa era um plástico antigo. As cadeiras estavam esfoladas. E a comida era bem simples. Contudo, naquela mesa, sentaram-se os filhos e os netos. Havia alegria, felicidade, paz, havia gratidão a Deus e esperança no futuro e no céu. Eu fiquei muito tempo ali, desfrutando de tudo aquilo. Ali era um lar de paz.
Às vezes pensamos que uma casa chique, luxuosa, num bairro nobre e que tem vizinhança famosa é um palco de felicidade e de contentamento. E que um barraco na favela, erguido à beira de um córrego fétido e contaminado, repleto de lama no caminho e de pobreza de mobília é um local de profunda tristeza. Eu afirmo que nem sempre. E partilho a experiência.
Mas quero citar o que diz Provérbios 17.1: “Melhor é um bocado seco e tranquilidade do que a casa farta de carnes e contendas”.
Fui convidado para almoçar numa casa muito chique. As torneiras do banheiro eram douradas e a cozinha tinha prataria chinesa, de alto custo. Os sofás eram verdadeiras almofadas gigantes e tudo exalava luxo e riqueza. Quando fomos à mesa para a refeição, contemplei a realidade das coisas. O marido xingou a esposa. Esta teve uma crise de nervos e foi socorrida pelos filhos. Estes brigaram com o pai e jogaram a comida no chão. Eu tive que sair correndo daquele lar. Posteriormente me pediram desculpas, mas eu percebi que era um lar extremamente pobre.
Em outra ocasião fui almoçar na casa de uma senhora bastante idosa, numa favela. O seu barraco ficava aos fundos da casa de um filho. Restringia-se a um quarto e cozinha, com um banheirinho aos fundos. O cheiro que chegava pela janela era horrível. A toalha da mesa era um plástico antigo. As cadeiras estavam esfoladas. E a comida era bem simples. Contudo, naquela mesa, sentaram-se os filhos e os netos. Havia alegria, felicidade, paz, havia gratidão a Deus e esperança no futuro e no céu. Eu fiquei muito tempo ali, desfrutando de tudo aquilo. Ali era um lar de paz.
Percebi que a
riqueza e o luxo não trazem a felicidade e nem a paz de espírito. E também que a
pobreza e a falta de condições não significam infelicidade absoluta ou
infortúnio. Na casa rica havia mesa diversificada e contendas. Na casa pobre
apenas uma comida simples, mas extrema paz e serenidade. Nós somos o que somos
por dentro, independentemente dos recursos que temos. A felicidade não está na
riqueza exterior, mas na riqueza do coração e na presença de Deus conosco.
Façamos de nosso lar um lar de fé, de paz, de amor e de felicidade. Que não
esperemos melhores recursos, mas que forneçamos o essencial: a graça de Deus em
nossa mesa, mesmo que simples. Que Deus assim nos ajude e abençoe.
Amém.
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