PROVÉRBIOS PARA HOJE – 059 – ALIMENTO INTERIOR
Olá! Aqui é o
Pr. Wagner Antonio de Araújo. Esta é a série PROVÉRBIOS PARA HOJE.
Assim está escrito em Prov. 15.15: “Todos os dias do aflito são maus, mas a alegria do coração é banquete contínuo”.
O texto reflete as sensações que experimentamos nas diversas condições de nossa vida. Em dias de aflição e de provação nós nos sentimos mal, nós nos sentimos enfermos e entristecidos.
Com tristeza eu me lembro de uma cena de minha vida. Minha mãe havia falecido e seria o primeiro culto de passagem de ano que eu e meu irmão passaríamos sem ela. Então, depois da vigília e depois dos cumprimentos de feliz ano novo, meu irmão e eu nos abraçamos e choramos copiosa e longamente. Um irmão veio e nos bronqueou, dizendo que nós éramos crentes, que estávamos a dar péssimo exemplo de fé e de confiança e que deveríamos ter alegria. Eu, então, lhe disse: “Irmão, respeite a nossa dor! Deixe-me chorar a minha morta!” Esse irmão confundiu alegria no Senhor com contínua felicidade e contentamento. Jesus também chorou ao pé do túmulo de Seu amigo Lázaro. Jesus sentiu-se só na cruz, quando sofria pelos nossos pecados. Há momentos em que temos que sorver o cálice de tristeza.
Assim está escrito em Prov. 15.15: “Todos os dias do aflito são maus, mas a alegria do coração é banquete contínuo”.
O texto reflete as sensações que experimentamos nas diversas condições de nossa vida. Em dias de aflição e de provação nós nos sentimos mal, nós nos sentimos enfermos e entristecidos.
Com tristeza eu me lembro de uma cena de minha vida. Minha mãe havia falecido e seria o primeiro culto de passagem de ano que eu e meu irmão passaríamos sem ela. Então, depois da vigília e depois dos cumprimentos de feliz ano novo, meu irmão e eu nos abraçamos e choramos copiosa e longamente. Um irmão veio e nos bronqueou, dizendo que nós éramos crentes, que estávamos a dar péssimo exemplo de fé e de confiança e que deveríamos ter alegria. Eu, então, lhe disse: “Irmão, respeite a nossa dor! Deixe-me chorar a minha morta!” Esse irmão confundiu alegria no Senhor com contínua felicidade e contentamento. Jesus também chorou ao pé do túmulo de Seu amigo Lázaro. Jesus sentiu-se só na cruz, quando sofria pelos nossos pecados. Há momentos em que temos que sorver o cálice de tristeza.
Contudo, a tristeza não dura para sempre e nem o lamento se mantém o tempo todo. Pelo contrário, a cada noite de tristeza o Senhor proporciona uma nova manhã ensolarada, uma nova fagulha de esperança, um novo alvorecer de felicidade. E esta felicidade torna-se um banquete contínuo, isto é, passa a permear cada instante de nosso viver, com a convicção de que o choro pode durar toda uma noite, mas que a alegria virá pela manhã. Entende-se nisso que o crente pode atravessar uma noite de tristezas, mas que a alegria do Senhor voltará e transbordará, e permeará cada dia com um contínuo sentimento de plenitude e de renovação.
O luto tem um fim; a dor tem um remédio e a tragédia tem
sempre uma semente de esperança para um coração sofrido. Jesus Cristo é a
alegria no coração de um crente. Ele pode perder tudo, como dizia Martinho
Lutero: pode perder os filhos, os bens, a esposa e até a vida. Mas a convicção
de que Jesus está presente e que, ao final nos dará um lugar no Céu junto a
todos os ressurretos, encanta o nosso coração e nos enche de alegria, de paz e
de ânimo.
Eu desejo alegria imensa num banquete contínuo para o coração de cada ouvinte deste programa. Que Deus nos abençoe. Amém.
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