PROVÉRBIOS PARA HOJE – 074 – AMIGOS NO INFORTÚNIO
Olá! Aqui é o
Pr. Wagner Antonio de Araújo. Esta é a série PROVÉRBIOS PARA HOJE.
Nem todos os provérbios são ordens ou conselhos. Muitas vezes eles são a avaliação do que a vida é e dos efeitos que as circunstâncias exercem sobre as pessoas.
Este é o espírito do verso 4 do capítulo 19 de Provérbios: “As riquezas multiplicam os amigos; mas, ao pobre, o se próprio amigo o deixa.”
Esta é uma verdade. Quando estamos em situação de prosperidade e bem supridos, quando temos um bom emprego e uma boa casa, quando temos recursos para pagar por uma boa escola e podemos fazer festas e participar de jantares, os amigos estão sempre ao nosso redor. Nós nos tornamos populares, aguardados nos momentos de celebração e somos populares na sociedade em que vivemos.
Nem todos os provérbios são ordens ou conselhos. Muitas vezes eles são a avaliação do que a vida é e dos efeitos que as circunstâncias exercem sobre as pessoas.
Este é o espírito do verso 4 do capítulo 19 de Provérbios: “As riquezas multiplicam os amigos; mas, ao pobre, o se próprio amigo o deixa.”
Esta é uma verdade. Quando estamos em situação de prosperidade e bem supridos, quando temos um bom emprego e uma boa casa, quando temos recursos para pagar por uma boa escola e podemos fazer festas e participar de jantares, os amigos estão sempre ao nosso redor. Nós nos tornamos populares, aguardados nos momentos de celebração e somos populares na sociedade em que vivemos.
Mas quando o recurso se torna escasso, quando perdemos o emprego, quando temos que dispor dos bens para a sobrevivência e precisamos dos mesmos amigos para estenderem a mão e nos socorrerem, indicando-nos para novas colocações ou apontando-nos algumas diretrizes, somos abandonados e os amigos desaparecem. O telefone celular e os aplicativos de comunicação, antes tão ocupados com contatos de inúmeras pessoas, torna-se silencioso e absolutamente esquecido. Nós nos sentimos abandonados, desprezados, relegados ao último lugar e absolutamente enganados. A impressão que temos é que valíamos pelo que tínhamos e pela posição que exercíamos, não pela pessoa que somos e pelo valor intrínseco de nosso próprio ser. Poucos são os amigos que sobram quando estamos em crise.
Esta avaliação foi importante nos dias de Salomão e continua a mesma nos dias de hoje. Quando o desempregado e pobre volta à ativa, conquistando um espaço social e econômico os amigos regressam, os contatos se avolumam e os convites reaparecem.
É importante que avaliemos duas coisas.
1ª) Deus não nos abandona nas horas de crise. Ele é amigo
mais chegado que um irmão e está conosco quando todos os demais se afastam. Ele
é o melhor amigo que podemos ter.
2ª) Há amigos que permanecem em nossas horas de crise e de
abandono. Estes amigos não só devem ser preservados, como devem ser muito
valorizados. Eles são os verdadeiros amigos de toda uma vida, independente de
nossa situação.
Que Deus nos ajude e nos dê sabedoria para valorizar a Deus e
aos bons amigos presentes. Amém.
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