PROVÉRBIOS PARA HOJE – 017 – CONSERVES A DISCRIÇÃO
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Olá! Aqui é o
Pr. Wagner Antonio de Araújo e esta é a série PROVÉRBIOS PARA
HOJE.
Assim está escrito em Provérbios 5.2: “Para que conserves a discrição, e os teus lábios guardem o conhecimento”. Versões modernas não dão a ideia original da palavra discrição, mas a antiga versão tira-teima, chamada Versão Brasileira, define perfeitamente o sentido deste versículo: discrição.
E o que é isso? É o ato de não ficar exposto à toa diante de todos e a qualidade de saber comportar-se diante dos demais. Uma pessoa que possua discrição é comedida, é elegante, não fala alto para que todos a ouçam, não busca exibir-se e, quiçá exibir a sua própria ignorância e mediocridade. Pelo contrário, é reservado, é respeitoso, é absolutamente digno em seu comportamento.
Nos dias atuais a discrição deu lugar ao exibicionismo medíocre das fraquezas humanas. Com o advento dos canais de internet todo mundo se considera um astro, um ator, um diretor, um professor, um mestre, um oráculo. Filmam tudo, exibem tudo, falam de tudo e estragam tudo. Pessoas há que exibem toda a privacidade de seus lares, seus quartos, suas famílias, suas conversas íntimas. Não preservam a si próprias, não respeitam mais qualquer barreira de acesso àquilo que é público e as coisas que devem ser privadas. Então assistimos perplexos os palavrões, os atos chulos, as palavras tolas e o festival de barbaridades que a mídia nos traz.
Quem precisa mostrar demais muitas vezes tem coisas a menos. Quem precisa dar, como dizem, carteiradas, isto é, apresentar-se como autoridade, dizer quantos cursos possue, quais as funções exercidas e as pessoas influentes que conhece, geralmente não são mais do que um grande blefe, uma grande fraude. Os verdadeiros sábios sabem manter o silêncio no vozerio confuso e só falar quando for a hora e o momento certo. Quem tem o que falar costuma ser conciso e certeiro. Quem tem a sabedoria de Deus fala mais com a prática do que com a prédica. O silêncio respeitoso e modesto diz mais de alguém do que o voluptuoso e estridente falatório. Em Tiago 1.19 lemos: “Todo homem seja ... tardio para falar”.
Prezado ouvinte, está na hora de manter a compostura, de ter discrição, de não chamar a atenção para si próprio. Pastores precisam apontar para a glória de Deus e as virtudes de Cristo, não para os seus cursos e currículos extensos, julgando-se muito cultos. A verdadeira cultura não está na quantidade de diplomas, mas no bom uso que se faz do ensino recebido. Que todos nós sejamos bons praticantes da sabedoria, discretos e íntegros, verdadeiros cavalheiros do Reino de Deus. Amém.
Assim está escrito em Provérbios 5.2: “Para que conserves a discrição, e os teus lábios guardem o conhecimento”. Versões modernas não dão a ideia original da palavra discrição, mas a antiga versão tira-teima, chamada Versão Brasileira, define perfeitamente o sentido deste versículo: discrição.
E o que é isso? É o ato de não ficar exposto à toa diante de todos e a qualidade de saber comportar-se diante dos demais. Uma pessoa que possua discrição é comedida, é elegante, não fala alto para que todos a ouçam, não busca exibir-se e, quiçá exibir a sua própria ignorância e mediocridade. Pelo contrário, é reservado, é respeitoso, é absolutamente digno em seu comportamento.
Nos dias atuais a discrição deu lugar ao exibicionismo medíocre das fraquezas humanas. Com o advento dos canais de internet todo mundo se considera um astro, um ator, um diretor, um professor, um mestre, um oráculo. Filmam tudo, exibem tudo, falam de tudo e estragam tudo. Pessoas há que exibem toda a privacidade de seus lares, seus quartos, suas famílias, suas conversas íntimas. Não preservam a si próprias, não respeitam mais qualquer barreira de acesso àquilo que é público e as coisas que devem ser privadas. Então assistimos perplexos os palavrões, os atos chulos, as palavras tolas e o festival de barbaridades que a mídia nos traz.
Quem precisa mostrar demais muitas vezes tem coisas a menos. Quem precisa dar, como dizem, carteiradas, isto é, apresentar-se como autoridade, dizer quantos cursos possue, quais as funções exercidas e as pessoas influentes que conhece, geralmente não são mais do que um grande blefe, uma grande fraude. Os verdadeiros sábios sabem manter o silêncio no vozerio confuso e só falar quando for a hora e o momento certo. Quem tem o que falar costuma ser conciso e certeiro. Quem tem a sabedoria de Deus fala mais com a prática do que com a prédica. O silêncio respeitoso e modesto diz mais de alguém do que o voluptuoso e estridente falatório. Em Tiago 1.19 lemos: “Todo homem seja ... tardio para falar”.
Prezado ouvinte, está na hora de manter a compostura, de ter discrição, de não chamar a atenção para si próprio. Pastores precisam apontar para a glória de Deus e as virtudes de Cristo, não para os seus cursos e currículos extensos, julgando-se muito cultos. A verdadeira cultura não está na quantidade de diplomas, mas no bom uso que se faz do ensino recebido. Que todos nós sejamos bons praticantes da sabedoria, discretos e íntegros, verdadeiros cavalheiros do Reino de Deus. Amém.
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