SÉRIE: OS APÓSTOLOS DE JESUS
Pr.
Wagner Antonio de Araújo
ESTUDO 13
- PAULO PARTE 4 FINAL
1110
Olá! Aqui é o
Pr. Wagner Antonio de Araújo. Esta é a série OS APÓSTOLOS DE JESUS
CRISTO. Estamos no 13º estudo, dedicando-nos a refletir na história da vida
do Apóstolo Paulo, o APÓSTOLO DOS GENTIOS.
No último estudo dissemos que Paulo foi removido para Cesareia para que não o assassinassem ali.
Por dois anos ficou preso naquele cárcere. Felix, que governava a região, esperava que Paulo lhe desse dinheiro para a soltura, o que não ocorreu. Sucedido por Festo foi ameaçado a ser devolvido aos judeus de Jerusalém. Paulo, que sabia o que lhe aconteceria apelou para a instância superior do governo romano, pois era cidadão de Roma. Desejou ser julgado por César. Numa visita do Rei Agripa e de sua esposa Berenice deu belíssimo testemunho diante das autoridades.
Foi enviado a Roma sob forte escolta. No navio Jesus aparece em sonhos para Paulo, dizendo que era necessário que ele testemunhasse em Roma. Isto está em Atos 23.11. O navio sofre forte revés numa tempestade e vem a naufragar próximo da Ilha de Malta, em 61 d.C. Ele ali é confortado e, em outra embarcação é escoltado até Roma, onde chega na primavera.
Passou 2 anos em sua própria casa alugada, sob escolta romana e livre para ensinar sobre Cristo, conforme Atos 28.31. Aqui encerra-se a história no livro de Atos dos Apóstolos. Contudo, ao lermos as epístolas paulinas e ouvirmos testemunhas contemporâneas da época, concluímos o seguinte:
Em 63 d.C. Pode te sido solto da prisão. Pode ter visitado a Espanha e a área do Mar Egeu. Foi aprisionado e morto em 67 d.C. sob o império de Nero César. O CANON MURATORIANO e ATOS DE PEDRO falam de uma viagem de Paulo a Espanha. Em II Timóteo há indícios de um ministério no Oriente do qual não temos registro. Em 2 Timóteo 4.7 Paulo termina a sua vida, dizendo: “COMBATI O BOM COMBATE, TERMINEI A CARREIRA, GUARDEI A FÉ”.
Não houve vida similar a do Apóstolo Paulo, tanto em termos de dedicação incondicional, quando em termos de importância literária para o início da Igreja Cristã e o estabelecimento dos valores doutrinários nos quais deveriam os cristãos acreditarem e praticarem. Foi ele quem de fato levou o evangelho às nações e hoje, pela graça de Deus, estamos aqui a falar de Jesus Cristo, crendo nEle de todo o coração, em função de que um dia, num passado longínquo de milênios houve um apóstolo que estendeu as colunas da Igreja do Senhor por muitas terras, países, povos e línguas. Obrigado, Senhor, por Paulo, o Apóstolo. E obrigado por cada um dos demais apóstolos, sem os quais não haveria nem igreja, nem evangelhos, nem epístolas, nem a mensagem de salvação!
Para encerrar este estudo e esta série gostaria de me lembrar da época em que pastoreei uma pequena igreja. Lutamos muito para comprar um terreno, mas pela graça de Deus conseguimos. Recebi a promessa de que ganharia uma capela de madeira, fruto do amor de irmãos norte-americanos. Eles a construiriam se eu fizesse uma fundação adequada, que comportasse as colunas e as paredes. Então contrarei pedreiros e fiz uma laje bem reforçada, com espaço suficiente para a capela. Quando os americanos chegaram os materiais foram adquiridos. Em primeiro lugar eles cortaram colunas imensas e as chumbaram de um lado e de outro, uma ao lado da outra e em frente a do outro lado. Deixaram-nas bem cimentadas e firmes. Em seguida colocaram tesouras de madeira que as unia pela parte de cima. Lembro-me da celebração que fizeram quando o último par de colunas e tesoura foi erguido e chumbado. Que alegria! Então vieram as tábuas de compensado marítimo e formaram as paredes. Assentaram o telhado e colocaram portas e janelas. Estava pronta a capela onde prestaríamos o culto. Isto me ajuda a pensar na importância dos apóstolos.
Cristo é a fundação de concreto sobre a qual deveria ser erguida a capela de Deus. Sem isto não haveria igreja. Jesus veio, viveu, sofreu, morreu e ressuscitou pela Sua igreja. Então nomeou doze colunas para serem erguidas sobre o Seu fundamento. Os doze e Paulo foram estas colunas que Deus ergueu no início da história da igreja. Eles nos contaram o que Jesus falou, o que ensinou, mostraram o Seu poder e iniciaram igrejas. Depois que se foram as gerações seguintes tornaram-se as pranchas de madeira naval, as paredes, que têm sido assentadas ano após ano. Quando Deus entender que está pronta dará o encerramento, cobrindo-a com o telhado de sua aprovação, dizendo: “ESTÁ CONSUMADO”. Nós somos parte disto. E, sob o fundamento de Jesus Cristo e as colunas apostólicas, podemos continuar a fazer a obra de Deus até que Ele regresse para levar-nos completos ao Céu. Bendito seja Deus pelos apóstolos que O serviram!
No último estudo dissemos que Paulo foi removido para Cesareia para que não o assassinassem ali.
Por dois anos ficou preso naquele cárcere. Felix, que governava a região, esperava que Paulo lhe desse dinheiro para a soltura, o que não ocorreu. Sucedido por Festo foi ameaçado a ser devolvido aos judeus de Jerusalém. Paulo, que sabia o que lhe aconteceria apelou para a instância superior do governo romano, pois era cidadão de Roma. Desejou ser julgado por César. Numa visita do Rei Agripa e de sua esposa Berenice deu belíssimo testemunho diante das autoridades.
Foi enviado a Roma sob forte escolta. No navio Jesus aparece em sonhos para Paulo, dizendo que era necessário que ele testemunhasse em Roma. Isto está em Atos 23.11. O navio sofre forte revés numa tempestade e vem a naufragar próximo da Ilha de Malta, em 61 d.C. Ele ali é confortado e, em outra embarcação é escoltado até Roma, onde chega na primavera.
Passou 2 anos em sua própria casa alugada, sob escolta romana e livre para ensinar sobre Cristo, conforme Atos 28.31. Aqui encerra-se a história no livro de Atos dos Apóstolos. Contudo, ao lermos as epístolas paulinas e ouvirmos testemunhas contemporâneas da época, concluímos o seguinte:
Em 63 d.C. Pode te sido solto da prisão. Pode ter visitado a Espanha e a área do Mar Egeu. Foi aprisionado e morto em 67 d.C. sob o império de Nero César. O CANON MURATORIANO e ATOS DE PEDRO falam de uma viagem de Paulo a Espanha. Em II Timóteo há indícios de um ministério no Oriente do qual não temos registro. Em 2 Timóteo 4.7 Paulo termina a sua vida, dizendo: “COMBATI O BOM COMBATE, TERMINEI A CARREIRA, GUARDEI A FÉ”.
Não houve vida similar a do Apóstolo Paulo, tanto em termos de dedicação incondicional, quando em termos de importância literária para o início da Igreja Cristã e o estabelecimento dos valores doutrinários nos quais deveriam os cristãos acreditarem e praticarem. Foi ele quem de fato levou o evangelho às nações e hoje, pela graça de Deus, estamos aqui a falar de Jesus Cristo, crendo nEle de todo o coração, em função de que um dia, num passado longínquo de milênios houve um apóstolo que estendeu as colunas da Igreja do Senhor por muitas terras, países, povos e línguas. Obrigado, Senhor, por Paulo, o Apóstolo. E obrigado por cada um dos demais apóstolos, sem os quais não haveria nem igreja, nem evangelhos, nem epístolas, nem a mensagem de salvação!
Para encerrar este estudo e esta série gostaria de me lembrar da época em que pastoreei uma pequena igreja. Lutamos muito para comprar um terreno, mas pela graça de Deus conseguimos. Recebi a promessa de que ganharia uma capela de madeira, fruto do amor de irmãos norte-americanos. Eles a construiriam se eu fizesse uma fundação adequada, que comportasse as colunas e as paredes. Então contrarei pedreiros e fiz uma laje bem reforçada, com espaço suficiente para a capela. Quando os americanos chegaram os materiais foram adquiridos. Em primeiro lugar eles cortaram colunas imensas e as chumbaram de um lado e de outro, uma ao lado da outra e em frente a do outro lado. Deixaram-nas bem cimentadas e firmes. Em seguida colocaram tesouras de madeira que as unia pela parte de cima. Lembro-me da celebração que fizeram quando o último par de colunas e tesoura foi erguido e chumbado. Que alegria! Então vieram as tábuas de compensado marítimo e formaram as paredes. Assentaram o telhado e colocaram portas e janelas. Estava pronta a capela onde prestaríamos o culto. Isto me ajuda a pensar na importância dos apóstolos.
Cristo é a fundação de concreto sobre a qual deveria ser erguida a capela de Deus. Sem isto não haveria igreja. Jesus veio, viveu, sofreu, morreu e ressuscitou pela Sua igreja. Então nomeou doze colunas para serem erguidas sobre o Seu fundamento. Os doze e Paulo foram estas colunas que Deus ergueu no início da história da igreja. Eles nos contaram o que Jesus falou, o que ensinou, mostraram o Seu poder e iniciaram igrejas. Depois que se foram as gerações seguintes tornaram-se as pranchas de madeira naval, as paredes, que têm sido assentadas ano após ano. Quando Deus entender que está pronta dará o encerramento, cobrindo-a com o telhado de sua aprovação, dizendo: “ESTÁ CONSUMADO”. Nós somos parte disto. E, sob o fundamento de Jesus Cristo e as colunas apostólicas, podemos continuar a fazer a obra de Deus até que Ele regresse para levar-nos completos ao Céu. Bendito seja Deus pelos apóstolos que O serviram!
Que Deus
abençoe a cada ouvinte e que estes estudos tenham sido proveitosos para o
fortalecimento de sua fé. Cristo é a ROCHA DOS SÉCULOS, onde se erguem as
colunas de Sua igreja, os apóstolos. E nós, como pedras que vivem, somos feitos
casa espiritual. Bendito seja Deus por tudo isso! Amém!
Pastor Wagner
Antonio de Araújo
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