SÉRIE: NATAL
2020
Pr. Wagner Antonio de Araújo
5o. - NATAL NA IGREJA
Pr. Wagner Antonio de Araújo
5o. - NATAL NA IGREJA
1122
Olá! Aqui é o Pr. Wagner Antonio de Araújo.
Eu me lembro com carinho dos natais que celebrei nas igrejas onde fui membro e, depois, onde fui pastor. Quantas programações especiais!
Lembro-me da primeira vez que ouvi uma cantata de natal! Ela se chamava O REI DOS REIS, de John Peterson. O coral da igreja entoou maravilhosamente aquelas músicas que contavam a história do nascimento de Jesus Cristo. Maior emoção eu tive quando o meu próprio pai, convertido ao Senhor através do evangelho, também participou como corista! Eu podia dizer com felicidade: “Eu e a minha casa servimos ao Senhor!”
Também me lembro quando decidi convocar os irmãos da pequenina igreja que pastoreei para que ensaiassem uma cantata. Ninguém tinha experiência em coral, mas havia desejo e disposição. Contratei um irmão para nos ensaiar, pedi à minha sogra para cortar tecidos e com eles fazermos as becas. Ficaram lindas! Naquela tarde fazia muito, muito calor. Os coristas estavam nervosos, mas todos presentes. E então apresentamos uma linda cantata, belíssimas músicas e a mesma história do nascimento de Jesus. Ao final, ovacionados pelo esforço de três meses, os coristas choraram, juntamente com o regente. Eu, como pastor, também molhei o rosto com as lágrimas quentes da realização!
O último natal na igreja também foi inesquecível. Era uma igreja de muitos membros, vários deles cantores e declamadores de poesias. Nós tivemos diversas participações especiais. Contudo, quando todos os itens haviam sido cumpridos, eu tomei a palavra e disse: “naquela noite tudo estava escuro”, e, em seguida, as luzes foram apagadas. Eu disse: “E Deus disse: haja luz!” Então acendi uma vela que estava em minha mão. “E Deus enviou o Seu Filho ao mundo para ser a luz do mundo, que ilumina a cada um que O recebe como Salvador”, e então acendi as velas dos que estavam próximos, que acenderam as dos demais. Quando todas aquelas velas estavam acesas cantamos TUDO É PAZ, NOITE FELIZ! Ah, que lembrança inesquecível, duradoura, preciosa!
Eu me lembro com carinho dos natais que celebrei nas igrejas onde fui membro e, depois, onde fui pastor. Quantas programações especiais!
Lembro-me da primeira vez que ouvi uma cantata de natal! Ela se chamava O REI DOS REIS, de John Peterson. O coral da igreja entoou maravilhosamente aquelas músicas que contavam a história do nascimento de Jesus Cristo. Maior emoção eu tive quando o meu próprio pai, convertido ao Senhor através do evangelho, também participou como corista! Eu podia dizer com felicidade: “Eu e a minha casa servimos ao Senhor!”
Também me lembro quando decidi convocar os irmãos da pequenina igreja que pastoreei para que ensaiassem uma cantata. Ninguém tinha experiência em coral, mas havia desejo e disposição. Contratei um irmão para nos ensaiar, pedi à minha sogra para cortar tecidos e com eles fazermos as becas. Ficaram lindas! Naquela tarde fazia muito, muito calor. Os coristas estavam nervosos, mas todos presentes. E então apresentamos uma linda cantata, belíssimas músicas e a mesma história do nascimento de Jesus. Ao final, ovacionados pelo esforço de três meses, os coristas choraram, juntamente com o regente. Eu, como pastor, também molhei o rosto com as lágrimas quentes da realização!
O último natal na igreja também foi inesquecível. Era uma igreja de muitos membros, vários deles cantores e declamadores de poesias. Nós tivemos diversas participações especiais. Contudo, quando todos os itens haviam sido cumpridos, eu tomei a palavra e disse: “naquela noite tudo estava escuro”, e, em seguida, as luzes foram apagadas. Eu disse: “E Deus disse: haja luz!” Então acendi uma vela que estava em minha mão. “E Deus enviou o Seu Filho ao mundo para ser a luz do mundo, que ilumina a cada um que O recebe como Salvador”, e então acendi as velas dos que estavam próximos, que acenderam as dos demais. Quando todas aquelas velas estavam acesas cantamos TUDO É PAZ, NOITE FELIZ! Ah, que lembrança inesquecível, duradoura, preciosa!
“Quero trazer à memória o que me pode
dar esperança!” (Lamentações 3.21). Se neste natal temos restrições
para a celebração plena nas nossas congregações, podemos nos lembrar de natais
onde pudemos celebrar a Jesus plenamente. Mesmo assim, restritos, por termos
Jesus, temos tudo! E por causa disto podemos desejar um Feliz Natal para todos,
na esperança de dias melhores! Amém!
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