SÉRIE: NATAL 2020
Pr. Wagner Antonio de
Araújo
2o. NATAL DOURADO
2o. NATAL DOURADO
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Olá! Aqui é o
Pr. Wagner Antonio de Araújo.
Um natal atípico e muito triste é o que estamos vendo, devido a pandemia e ao isolamento ao qual por tantos meses fomos submetidos. Passamos o ano todo numa solidão incalculável, restritos ao lar e talvez ao ambiente limitado de trabalho, sem convívio social constante e sem acesso ao comércio apinhado de gente. Hoje nos sentimos pobres, com um natal bastante solitário. Nós pensamos: vale a pena?
Eu me lembro daquele homem garimpeiro. Ele me contava como fazia para achar o verdadeiro ouro. Naquelas terras auríferas ele cavoucava a terra, colocava uma quantidade numa peneira, adicionava um produto e ia até a água corrente. Ao fazer movimentos fortes com a peneira enfiada na água via pouco a pouco a terra sair. O que sobrava era um cascalho grosso e, ao fundo, uma poeira brilhante que não se evadiu, Ao juntar aquele pó várias vezes conseguia ter ouro. Algumas pedrinhas eram bem maiores, outras menores, mas só poderia encontrá-las após estar livre do cascalho e da terra ao redor.
O natal dos cristãos estava entulhado de coisas sem nenhum valor. Estávamos repletos de celebrações mil, mudando o sentido do festejo. Passamos a esperar pelo natal por causa dos presentes, das comidas gordas, dos enfeites, dos shoppings apinhados de gente, da correria, das músicas, das programações requintadas e complexas, das férias e das viagens para vermos os parentes. Tudo isso tem o seu valor, mas diante do ouro de Deus elas não valem nada. Deus precisou permitir uma pandemia monstruosa, que nos tirasse quase tudo que era supérfluo e nos colocar em xeque. Há natal sem aquele clima de festejos? Sobra alguma coisa diante de tantas restrições? Se a resposta for NÃO, é porque o nosso natal não passava de cascalho inerte e sem valor. Se, pelo contrário, dissermos SIM, porque Jesus Cristo não nos foi tirado e podemos celebrar o amor de Deus pela humanidade louvando ao Pai pelo Filho que nos enviou, então o nosso natal é dourado, verdadeiro, sustentado pelo valor eterno e perpétuo, trazendo-nos alegria perene e legítima.
Aproveitemos as dificuldades deste tempo atípico e reunamos os poucos que em casa estarão presentes, agradecendo a Deus por ter nos enviado o Seu Filho Jesus Cristo como salvador para a humanidade. E então irão embora as tristezas e a reminiscência de outros natais mais supridos, pois quando celebramos a Jesus temos o natal mais feliz do mundo. Receba, prezado ouvinte, os meus sinceros votos de um Feliz Natal!
Um natal atípico e muito triste é o que estamos vendo, devido a pandemia e ao isolamento ao qual por tantos meses fomos submetidos. Passamos o ano todo numa solidão incalculável, restritos ao lar e talvez ao ambiente limitado de trabalho, sem convívio social constante e sem acesso ao comércio apinhado de gente. Hoje nos sentimos pobres, com um natal bastante solitário. Nós pensamos: vale a pena?
Eu me lembro daquele homem garimpeiro. Ele me contava como fazia para achar o verdadeiro ouro. Naquelas terras auríferas ele cavoucava a terra, colocava uma quantidade numa peneira, adicionava um produto e ia até a água corrente. Ao fazer movimentos fortes com a peneira enfiada na água via pouco a pouco a terra sair. O que sobrava era um cascalho grosso e, ao fundo, uma poeira brilhante que não se evadiu, Ao juntar aquele pó várias vezes conseguia ter ouro. Algumas pedrinhas eram bem maiores, outras menores, mas só poderia encontrá-las após estar livre do cascalho e da terra ao redor.
O natal dos cristãos estava entulhado de coisas sem nenhum valor. Estávamos repletos de celebrações mil, mudando o sentido do festejo. Passamos a esperar pelo natal por causa dos presentes, das comidas gordas, dos enfeites, dos shoppings apinhados de gente, da correria, das músicas, das programações requintadas e complexas, das férias e das viagens para vermos os parentes. Tudo isso tem o seu valor, mas diante do ouro de Deus elas não valem nada. Deus precisou permitir uma pandemia monstruosa, que nos tirasse quase tudo que era supérfluo e nos colocar em xeque. Há natal sem aquele clima de festejos? Sobra alguma coisa diante de tantas restrições? Se a resposta for NÃO, é porque o nosso natal não passava de cascalho inerte e sem valor. Se, pelo contrário, dissermos SIM, porque Jesus Cristo não nos foi tirado e podemos celebrar o amor de Deus pela humanidade louvando ao Pai pelo Filho que nos enviou, então o nosso natal é dourado, verdadeiro, sustentado pelo valor eterno e perpétuo, trazendo-nos alegria perene e legítima.
Aproveitemos as dificuldades deste tempo atípico e reunamos os poucos que em casa estarão presentes, agradecendo a Deus por ter nos enviado o Seu Filho Jesus Cristo como salvador para a humanidade. E então irão embora as tristezas e a reminiscência de outros natais mais supridos, pois quando celebramos a Jesus temos o natal mais feliz do mundo. Receba, prezado ouvinte, os meus sinceros votos de um Feliz Natal!
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