SÉRIE: ANO NOVO 2020
Pr. Wagner Antonio de
Araújo
5o. - O ANO NOVO E A CELEBRAÇÃO
1116
5o. - O ANO NOVO E A CELEBRAÇÃO
1116
Olá! Aqui é o
Pr. Wagner Antonio de Araújo. Nós sabemos que o mundo tem atravessado o seu pior
período nos últimos cem anos. Mas, mesmo assim, o homem não submeteu-se a Deus,
arrependendo-se de seus pecados e obedecendo a Sua palavra. Pelo contrário,
continua tão mal como sempre foi, corrupto diante das oportunidades de mentir e
de tirar proveito do próximo; imoral ao extremo, sendo infiel aos compromissos
que assume. E nas festividades de ano novo as coisas não serão diferentes:
muitos irão beber até cair, muitos vão sofrer acidentes com os seus veículos,
ceifando vidas inocentes e interrompendo o futuro de gente que nem adulta era.
Tudo porque não souberam o que era a verdadeira alegria. Como festejar o ano
novo?
A festa independe de ter mesa farta e diversificada ou vazia e sem comida. A festa está dentro de nós. O luto também. Se mesas fartas trouxessem a verdadeira alegria não teríamos artistas afundados em drogas e gente famosa a interromper a vida pelo suicídio hediondo. Nós levamos em nossos corações tudo o de que precisamos para a nossa felicidade, e nossos os nossos próprios carrascos em nossas prisões psicológicas.
Conheço gente cuja mesa farta alimentaria uma aldeia de cinquenta pessoas. E conheço gente pobre que precisa dividir um bife de terceira para cinco familiares. Há lares pobres cheios de felicidade e outros cheios de tristeza. Também há lares ricos da mesma forma. A verdadeira felicidade não está no tanto que temos, mas naquilo que somos. Este é o dia que fez o Senhor; regozijemo-nos, e alegremo-nos nele. (Sl 118:24). A verdadeira celebração está na consciência de que Deus nos deu vida e que por causa dEle estamos vivos e juntos! O regozijo vem de um coração grato, de uma alma feliz com a graça do Senhor! Seja diante de um faisão caríssimo ou de um prato de aveia quente, a felicidade vem do Senhor, que gerou em nós a bênção e a gratidão! Em Cristo temos forças para viver e também certeza de salvação quando morrermos. Por isso, no dia de hoje, diante dEle, podemos nos alegrar e dizer: “Obrigado, Senhor, pelo dom da vida, pela vida eterna e por nos dares a chance de estarmos juntos uma vez mais” E então celebrarmos. Jesus celebrou com os apóstolos e com quem o convidava para cear. Que possamos fazer o mesmo com Jesus. É assim que diz o velho hino: “Vem cear, o Mestre chama, vem cear! Mesmo hoje tu te podes saciar! Poucos pães multiplicou, água em vinho transformou! Vem, faminto, a Jesus, vem cear!”
A festa independe de ter mesa farta e diversificada ou vazia e sem comida. A festa está dentro de nós. O luto também. Se mesas fartas trouxessem a verdadeira alegria não teríamos artistas afundados em drogas e gente famosa a interromper a vida pelo suicídio hediondo. Nós levamos em nossos corações tudo o de que precisamos para a nossa felicidade, e nossos os nossos próprios carrascos em nossas prisões psicológicas.
Conheço gente cuja mesa farta alimentaria uma aldeia de cinquenta pessoas. E conheço gente pobre que precisa dividir um bife de terceira para cinco familiares. Há lares pobres cheios de felicidade e outros cheios de tristeza. Também há lares ricos da mesma forma. A verdadeira felicidade não está no tanto que temos, mas naquilo que somos. Este é o dia que fez o Senhor; regozijemo-nos, e alegremo-nos nele. (Sl 118:24). A verdadeira celebração está na consciência de que Deus nos deu vida e que por causa dEle estamos vivos e juntos! O regozijo vem de um coração grato, de uma alma feliz com a graça do Senhor! Seja diante de um faisão caríssimo ou de um prato de aveia quente, a felicidade vem do Senhor, que gerou em nós a bênção e a gratidão! Em Cristo temos forças para viver e também certeza de salvação quando morrermos. Por isso, no dia de hoje, diante dEle, podemos nos alegrar e dizer: “Obrigado, Senhor, pelo dom da vida, pela vida eterna e por nos dares a chance de estarmos juntos uma vez mais” E então celebrarmos. Jesus celebrou com os apóstolos e com quem o convidava para cear. Que possamos fazer o mesmo com Jesus. É assim que diz o velho hino: “Vem cear, o Mestre chama, vem cear! Mesmo hoje tu te podes saciar! Poucos pães multiplicou, água em vinho transformou! Vem, faminto, a Jesus, vem cear!”
Que Jesus
esteja à nossa mesa, em nossas confraternizações e, principalmente em nossos
corações. Feliz ano novo!
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