SÉRIE: CONSOLO NOS SALMOS
Pr. Wagner Antonio de
Araújo
173 - LIVRA-ME DO
CÁRCERE DA ALMA - SALMO 142.7
1061
Olá! Aqui é o Pr. Wagner Antonio
de Araújo.
O Salmo 142.7 afirma algo por demais interessante: “Tira a minha alma do cárcere, para que eu dê graças ao Teu nome”.
Muitas vezes, ao andar pelas ruas de São Paulo deparo-me com pessoas caídas no chão. Elas estão sujas, maltrapilhas, absolutamente desmotivadas para reagirem à inatividade da mendicância. Eu já trabalhei com pessoas de rua e conheço bem os seus dramas. Alguns são maridos escravizados pelo álcool. Fizeram a opção da cachaça e abandonaram a família e a vida comum do lar. Outros estão assim por terem sido enganados: tinham alguma coisa, mas confiaram em alguém que levou tudo o que tinham e acabaram sem nada. Outros ficaram assim por causa de uma desilusão amorosa; estavam tão apaixonados que não suportaram a rejeição ou a troca de amores da pessoa a quem amavam. Quantas histórias assim!
Mas há quem esteja prisioneiro mesmo a viver uma vida cheia de conforto e de uma pretensa normalidade. Elas trabalham, estudam, têm família, mantém uma rotina social e, quiçá são membros de igrejas. Mas vivem aprisionadas dentro de si próprias, num sofrimento que, não raras vezes, termina no suicídio. Gastam fortunas no psicólogo, psiquiatra e analista e não conseguem encontrar solução para os conflitos da vida. São infelizes e continuarão assim até morrerem, se não encontrarem o caminho da salvação e da libertação.
O texto selecionado diz: “TIRA A MINHA ALMA DO CÁRCERE” – Sim, o cárcere que nos aprisiona na tragédia, no fracasso, na falência, nas ideias de doença e de morte. Conheci um pai de família que vivia dia e noite assistindo séries de vampiros e demônios na televisão. Sofreu um infarto e quase veio a óbito. O cárcere da alma é pior do que o cárcere público. Nós levamos conosco a nossa própria prisão. E como sair dela? Quem teria a chave?
Jesus Cristo. Ele disse: “Se, pois, o Filho vos libertar verdadeiramente sereis livres!”. Também disse: “E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará!” (João 8.32,36). Para o cárcere da alma somente o arrependimento dos pecados e a fé em Jesus Cristo como Senhor pode abrir as trancas de nosso interior. E então, convertidos, experimentaremos a liberdade dos filhos de Deus, dos que foram perdoados e estão salvos, sem prisões. Bendito seja Deus, que nos abriu o cárcere da alma! Que Deus nos abençoe. Amém
O Salmo 142.7 afirma algo por demais interessante: “Tira a minha alma do cárcere, para que eu dê graças ao Teu nome”.
Muitas vezes, ao andar pelas ruas de São Paulo deparo-me com pessoas caídas no chão. Elas estão sujas, maltrapilhas, absolutamente desmotivadas para reagirem à inatividade da mendicância. Eu já trabalhei com pessoas de rua e conheço bem os seus dramas. Alguns são maridos escravizados pelo álcool. Fizeram a opção da cachaça e abandonaram a família e a vida comum do lar. Outros estão assim por terem sido enganados: tinham alguma coisa, mas confiaram em alguém que levou tudo o que tinham e acabaram sem nada. Outros ficaram assim por causa de uma desilusão amorosa; estavam tão apaixonados que não suportaram a rejeição ou a troca de amores da pessoa a quem amavam. Quantas histórias assim!
Mas há quem esteja prisioneiro mesmo a viver uma vida cheia de conforto e de uma pretensa normalidade. Elas trabalham, estudam, têm família, mantém uma rotina social e, quiçá são membros de igrejas. Mas vivem aprisionadas dentro de si próprias, num sofrimento que, não raras vezes, termina no suicídio. Gastam fortunas no psicólogo, psiquiatra e analista e não conseguem encontrar solução para os conflitos da vida. São infelizes e continuarão assim até morrerem, se não encontrarem o caminho da salvação e da libertação.
O texto selecionado diz: “TIRA A MINHA ALMA DO CÁRCERE” – Sim, o cárcere que nos aprisiona na tragédia, no fracasso, na falência, nas ideias de doença e de morte. Conheci um pai de família que vivia dia e noite assistindo séries de vampiros e demônios na televisão. Sofreu um infarto e quase veio a óbito. O cárcere da alma é pior do que o cárcere público. Nós levamos conosco a nossa própria prisão. E como sair dela? Quem teria a chave?
Jesus Cristo. Ele disse: “Se, pois, o Filho vos libertar verdadeiramente sereis livres!”. Também disse: “E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará!” (João 8.32,36). Para o cárcere da alma somente o arrependimento dos pecados e a fé em Jesus Cristo como Senhor pode abrir as trancas de nosso interior. E então, convertidos, experimentaremos a liberdade dos filhos de Deus, dos que foram perdoados e estão salvos, sem prisões. Bendito seja Deus, que nos abriu o cárcere da alma! Que Deus nos abençoe. Amém
Wagner Antonio de
Araújo
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