SÉRIE: CONSOLO NOS SALMOS
Pr. Wagner Antonio de
Araújo
176 - LOUVAREI AO SENHOR
ENQUANTO EU VIVER - SALMO 146.2
1064
Olá! Aqui é o Pr. Wagner Antonio
de Araújo.
Diz assim o Salmo 146.2: “Louvarei ao Senhor durante a minha vida; cantarei louvores ao meu Deus, enquanto eu viver”.
Muitas vezes as dificuldades da vida, a ingratidão das pessoas e as limitações econômicas me colocam pensativo, reflexivo e, não raras vezes, triste. Quando isso acontece eu vou até a minha poltrona do quarto, sento-me, pego a minha gaita de boca e tento tocar do meu jeito alguns hinos que me trazem conforto. Em seguida eu cantarolo hinos que conheço e que tão bem fazem ao meu coração. Cantos hinos que falam da oração, do conforto bem presente na hora da angústia, da fé em dias melhores e do suprimento divino nas dificuldades que enfrentamos. E sobre a ingratidão, relembro as que meu Jesus também enfrentou e a maneira maravilhosa com a qual reagiu diante delas, perdoando aos seus algozes e dando amor até para um Pedro que o traiu três vezes!
Sim, os louvores libertam a alma da depressão, da tristeza e da melancolia. Eu digo louvores, que podem ser tanto feitos numa oração, ou numa poesia, ou num hino ou falados. Ou até no silêncio contemplativo da alma. Infelizmente o mundo evangélico foi invadido por um tipo de música que é chamado de louvor, mas que não passa de música de consumo feita para ganhar dinheiro e promover artistas hipócritas. Eles não cantam para louvar, mas para fazer shows e vender os seus produtos. Eles não transmitem mensagens de Deus, mas apelações emotivas para tocar os incautos que se dobram às falácias besuntadas com expressões religiosas. Esse tipo de louvor não serve.
Louvor vem da alma convicta do que Deus diz em Sua Palavra. Louvor vem da experiência da renúncia do pecado e da vontade própria. Louvor vem de quem confessa a Jesus Cristo como Senhor e que se submete à Sua vontade. Louvor vem de quem sofre a provação, a tentação, a dificuldade, a ingratidão, a carestia, e ainda é capaz de não atribuir a Deus injustiça alguma, mas crer que a Sua vontade é boa, agradável e perfeita. Louvor é a confissão de que Ele é maior do que nós. Louvor é a consideração clara de que somos indignos de todas as bênçãos que recebemos.
Se decidirmos louvar ao Senhor dessa forma por toda a nossa vida, certamente experimentaremos a presença de Deus de uma maneira muito mais ampla e plena e seremos abençoados. Que assim seja. Amém.
Diz assim o Salmo 146.2: “Louvarei ao Senhor durante a minha vida; cantarei louvores ao meu Deus, enquanto eu viver”.
Muitas vezes as dificuldades da vida, a ingratidão das pessoas e as limitações econômicas me colocam pensativo, reflexivo e, não raras vezes, triste. Quando isso acontece eu vou até a minha poltrona do quarto, sento-me, pego a minha gaita de boca e tento tocar do meu jeito alguns hinos que me trazem conforto. Em seguida eu cantarolo hinos que conheço e que tão bem fazem ao meu coração. Cantos hinos que falam da oração, do conforto bem presente na hora da angústia, da fé em dias melhores e do suprimento divino nas dificuldades que enfrentamos. E sobre a ingratidão, relembro as que meu Jesus também enfrentou e a maneira maravilhosa com a qual reagiu diante delas, perdoando aos seus algozes e dando amor até para um Pedro que o traiu três vezes!
Sim, os louvores libertam a alma da depressão, da tristeza e da melancolia. Eu digo louvores, que podem ser tanto feitos numa oração, ou numa poesia, ou num hino ou falados. Ou até no silêncio contemplativo da alma. Infelizmente o mundo evangélico foi invadido por um tipo de música que é chamado de louvor, mas que não passa de música de consumo feita para ganhar dinheiro e promover artistas hipócritas. Eles não cantam para louvar, mas para fazer shows e vender os seus produtos. Eles não transmitem mensagens de Deus, mas apelações emotivas para tocar os incautos que se dobram às falácias besuntadas com expressões religiosas. Esse tipo de louvor não serve.
Louvor vem da alma convicta do que Deus diz em Sua Palavra. Louvor vem da experiência da renúncia do pecado e da vontade própria. Louvor vem de quem confessa a Jesus Cristo como Senhor e que se submete à Sua vontade. Louvor vem de quem sofre a provação, a tentação, a dificuldade, a ingratidão, a carestia, e ainda é capaz de não atribuir a Deus injustiça alguma, mas crer que a Sua vontade é boa, agradável e perfeita. Louvor é a confissão de que Ele é maior do que nós. Louvor é a consideração clara de que somos indignos de todas as bênçãos que recebemos.
Se decidirmos louvar ao Senhor dessa forma por toda a nossa vida, certamente experimentaremos a presença de Deus de uma maneira muito mais ampla e plena e seremos abençoados. Que assim seja. Amém.
Wagner Antonio de
Araújo
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